ciosa, vazia, exceto por Chloe, que permanece sentada atrás do balcão principal, imersa em catálogos e planilhas.
ite anterior, Chloe não conseguiu dormir direito. Os olhos amarelos daquela criatura, ou daquele homem, continu
ça, franzindo o cenho. A entrada já deveria estar trancada. Seus dedos deslizam instintivamente
udo longo que roça seus tornozelos. Seus cabelos estão levemente desalinhados, mas isso apenas contribui para
presença antiga e poderosa tivesse acabado de atravessar as portas da galeria. Ela sent
la hesita, sua v
passos calculados, suas mãos enlu
ixa, grave, como o ronronar de um felino prestes a ata
, sentindo seu coraç
nta sorrir, mas a tensão no ar é quase palpável.
s claros vagam lentamente pelo rosto de Chloe,
mais do que isso, queria... parabenizá-la pelo exc
ar por um momento, surpresa pelo elogi
a. Há algo nos olhos dele, uma sombra, uma intensidade, que faz Chlo
gem. - Sebastian fala mais b
ranze o
assim,
instante, seus olhos brilham com algo que Chloe não consegue definir, culpa, talvez? Arrependimen
noite, senhorita Martin. Voc
calafrio percor
o que aconteceu c
canto vazio da galeria. Sebastian mantém os
mente, cada palavra escolhida com cuida
à frente, sua voz
ssim tão rápido? Não houve polícia, não h
to, Chloe tem certeza de que seus olhos brilharam em um tom amarela
dá um passo para trás, sua voz recuperando
firme agora. - Por que o
largas são uma silhueta escura contra a luz difu
artin, é mais seguro nã
do uma mistura de frustração e
ela murmura, qu
ian co
mas vi seus olhos. Eram... - Chloe hesit
astian fecha os olhos por um breve se
voz é mais suave desta vez, q
ece na penumbra do corredor, deixando apenas o e
artelando no peito. Ela olha para o corredor vaz
n D'Arganville? - Chloe
carro. Seus punhos estão cerrados, os nós dos dedos brancos sob as luvas de
xo no espelho retrovisor. Seus olhos brilha
rto demais -
an sabe que não poderá manter Chloe afastada por muito mais tempo. O
nto para Chloe quanto para o homem que luta