elas na terra, enquanto as pessoas se deslocavam apressadamente, cada uma com seus próprios planos. Serena, uma jove
bre os ombros, e ela os prendeu parcialmente com um delicado grampo. Usava um vestido leve de verão, com estampas florais que combinavam com a su
. O coração de Serena acelerou com a animação. Ela pegou sua bolsa, um pouco de dinheiro e, antes de sair,
ma. Suas amigas, Ana e Beatriz, já estavam lá, conversando animadamente e rindo. Ambas eram tão diferentes em estilo, mas juntas formavam um tri
m abraço apertado. Beatriz sorriu, concordando com um aceno de
ao cinema. Serena, com um brilho nos olhos, respondeu: "Eu ouvi falar muito bem daque
rsa fluiu naturalmente. Elas falaram sobre suas vidas, sonhos e, claro, suas expectativas
nvolveram. Elas encontraram um lugar confortável no meio da sala, com uma boa visão da tela. As luzes se apagaram gradualmente,
ilha sonora envolvente a transportaram para um mundo de sonhos. Era como se cada cena falasse diretamente ao seu coração, refletindo
temunhar a jornada de amor dos personagens, suas desventuras, alegrias e desafios. Ela não pôde deixar
eslumbrante, Serena sentiu uma lágrima escorregar pelo seu rosto. Era uma mistura de alegria e esperança,
s de Serena não puderam conter os suspiros e os gritos de alegria. Elas se entreolharam, compartilh
a silhueta ameaçadora de um Rolls-Royce negro estacionado diante de sua casa. O ve
ito. Os saltos de seus sapatos delicados ecoavam mais pesados no silêncio da rua, cada pas
manava do veículo luxuoso. Através dos vidros fumês, podia perceber silhuetas indistintas, figurgora tremiam levemente enquanto procuravam as chaves em sua bolsa. O casal que a cri
liar de sua casa. - Cortinas que sua mãe havia costurado com tanto carinho. Algo no ar sugeria que esta
estava de pé, quase como uma obra de arte, em meio às sombras. Seus olhos penetrantes a observavam com uma intensidade que a fazia sentir como se pudesse
diante dela não parecia estar machucado. Então viu o silêncio e a maneira com que ela a ol
carregada de uma gravidade que não pod
a fazia sentir como se estivesse em um filme de suspense. "Eu sou Rizzo
vamente com a cabeça, e Serena sem dar as costas aquele senhor
i. Serena olhava para ele e seus acompanhantes e para seus pais sem entender nada. Não podia f
m um tom firme começou: "Eles não são seus pais. Eu os
o um diálogo em outra dimensão. "Não... isso não pode ser verdade," ela murmurou, as emoções se agitando dentro de
do em que vivo, Serena. A vida que eu levo é perigosa, e eu não queria que você fosse parte disso. Mas a
e criou! Eles me amam, me deram uma vida cheia de carinho e segurança. Eu não
ê me conheça. O que eles ofereceram foi dado por mim estes anos. Podemos fazer visitas, conversar e você pode deci
izzo, de entender seu passado e as razões por trás de suas decisões, era tentadora, mas, ao mesmo
onsidere. O que você tem agora é precioso, e eu não quero tirá-lo de você. Seus estudos, seu conforto, tud
ai biológico, de um passado que ela nunca conhecera, a atraía e a repelia ao mesmo
, esperando. A decisão deve ser sua, e eu respeitarei qualquer
é aquele momento, não haviam tido coragem de falar nada. "Vou vir uma vez por semana, escolhe
zo se moveram, e caminhando en
us pais adotivos, visivelmente abalados. A tensão no ar era palpável,
Pedimos desculpas por não termos dito antes, mas Rizzo Abantos é seu pai e trabalhamos para ele toda a nossa vida. Nós não tín
quando você nasceu, ele não tinha condições de cuidar de você em função da guerra entre gangues no momento. Ele estava
elas uma lâmina afiada que a cortava. "Mas por que não me contaram isso antes?"
dia em que te trouxemos para casa, você foi nossa filha.
a a perseguia. Como poderia ser que a mulher que nunca conhecera tivesse morrido logo ao trazê-la ao mundo? E Rizzo, esse hom
, a voz quase um sussurro. "Eu amo vocês,
Só queríamos que soubesse que você sempre foi e sempre será nossa. E que decidimos