e, mas tenho que recusar – Lígia falou seriamente olhando
om pudesse se retirar
nte e começar a caminhar em sua direção, ela fixou a
ignorando sua oposição com os olhos
r um pressentimento ou até sexto sentido
que devia afastá-lo, essa ces
ntinuasse a lhe intimidar, então olh
u a garrafa e se retirou apressadame
s calmo e confiante para o aumento da indignação
o senhor até onde me lembro
uportava a ousadia daquele homem e muito meno
senhora? – o homem de p
a? – Lígia perguntou c
hamas seu orgulho feminino
omem de terno preto falou antes de tirar
seguia entender o que ele queria dizer com aquelas
o olhar int
ntro da garrafa de vinho sem abrir ela antes, me s
onfusa para ele, isso er
toda, ela não conseguia evitar era como colocar o
presa e muito interessada para saber as reais
descrença olhando novamente
homem voltou a
dele fez Lígia sorrir confi
delicadamente a pequena moeda
ficou cada vez mais intrigada ao passo que e
inacreditável, a moeda der
surrou em choque e ao ver
hou que fosse realmente possível uma coisa dessa
erguntou assustada ao ver
.. é física – o homem ex
o conseguia para de se perguntar quem era aquele
reto falou suavemente antes de
ígia lhe cha
depois de conseguir p
ai? – Lígia pe
da – o homem de preto voltou a vira-se
queria ter a presença dele e nã
estar carente, carente por af
muito tempo que não era elo
ra pessoa que não fosse o seu marido mas ela sen
mprir com o acordo – Lígia se justif
seja? – o homem p
novamente a cadeira para o h
precisava desesperadamente conversar com alguém e ser comida
ente na cadeira a frente dela e pela pri
ou curiosa olhando brevemente para a
utras partículas tornasse possível fazer muita coisas surpreendentes – ele explicou calmamientou e o garçom se
servir, ele se retirou deixando
lhões de dólares cada e ela não podia acreditar que el
– Lígia murmu
igente e olhando bem melhor de perto t