jamais imaginaria sentir por uma simples ligação. Um calor insuportável tomava conta de mim, começando no baixo ventre e irradiando para cada canto do meu ser
no meio das minhas pernas. Eu me sentia exposta, mesmo estando sozinha. O simples fato de imaginar aquele h
omo conseguia, com apenas uma ligação, me deixar tão vulnerável? A ideia de obedecer cegam
tava feito. Minha pele parecia elétrica, sensível ao menor toque, e minha ment
és de acalmar, o toque só intensificava o que eu sentia. Meu corpo inteiro estava entregue, como se sentisse a presença invisível daquele homem misterioso. Era e
os, a sensação crescendo cada vez mais. Não era só excit
sse suavemente. Comecei a passar o sabonete em meu corpo com delicadeza, explorando cada centímetro da minha pele. Senti meus lábios se entreabrirem para um suspiro involuntário quando toquei meus seios. Uma onda de calor passou p
por uma onda de calor que parecia emanar de dentro. Meus dedos percorriam meu corpo como se nunca antes tives
a ser, cada sensação me transportava de volta à lembrança
ercebi que o líquido do meu
e, enquanto meu corpo cedia ao desejo de explorar. Fechei os olhos, ren
car. Minha respiração ficou mais pesada, e minhas pernas fraquejaram por
o jato direto para o meu grelo. O primeiro toque da água me fez arfar, como se uma lín
xas, e um gemido escapou dos meus lábios. Fechei os olhos, entregando-me àquele momen
parecia familiar de uma maneira desconcertante. Cada detalhe surgia com uma nitidez assustadora, como se estivesse grava
meu, e eu tive que me segurar para não desabar.
por um momento, senti como se estivesse sendo observada. O pensamento me f
esmo tempo familiar e estranho. Meu rosto estava quente, os traços ruborizados, e meus olhos bri
mas a energia continuava pulsando, vibrando sob minha pele. Respir