do Ac
quanto mais resolvia, outros apareciam, como se fossem uma hidra. Aproximad
que i
ndo que estava a caminho de uma guerra. Muito provavelmente, não teve acesso ao A
endiment
. O que começou consensualmente e com ambos interessados, terminou conosco não suportando ouvir o
sse. Enquanto nosso desejo fosse mútuo, estava tudo certo. Porém, com o passar dos dias, percebemos a enrascada. Ela ficou possessiva. Aparecia no es
sem ser convidada, puxou Olivia da mesa enchendo-a de impropérios e não satisfeita, ameaçou fisicamente e tentou agredi-la. Pensei que Archie enlouqueceria de
s nós d
ui Emilly? - Q
a sem ser convidada, chorava de soluçar tentando nos comover, implorava para reatar e quando percebia que nada disso adiantava, começava a berrar aos quatro ventos o quanto éramos horrívei
quei tudo várias vezes e parece que não consegue entender. Nosso relacionamento deu o que
mo vocês.
Nós te avisamos previamente e você aceitou. Eu não me envolvo por amor, não quero amar. Exatamente para evitar esse momento desagradável, que pr
onamentos, perfeito para mim. - Ela continua chor
ara a nada. Você já sabe o q
ode acabar assim. Perceba de uma v
suficiente para continuar aqui ou
e você não ficar comigo, nã
é uma
é um ju
. Sullivan, informando que Emilly está proibida de entrar nos escritórios, porém se aparecer, ela tem permissão de chamar os seguranças para ret
pachá-la, quando
e levar até em casa?
dade, por que prezo muito pela minha paz de espírito quando estou de folga. Tanto eu, quanto Archie, levamos tempo procurando um lugar bom para fixar residência. Quando descobrimos essa cas
o do quanto a vida estava triste desde que nosso relacionamento terminou, que não tinha ânimo para sair como ant
direção ao meu pau, que não estava nem um pouco interessado na
está fazendo? - Pr
o quanto pode ser
, se dê
, garanto. Me
uanto está sendo inconveniente? Essa é a últi
relaxar, é nítido o quanto e
empo de re
tarde demais que tinha me distraído com a maluca do meu lado e não tinha como parar o veículo a tempo. Meu coraçã
que ela não
com a chuva e sendo seguido de perto por
a frente do seu carro dessa forma? Chama
ntes que eu chame a pol
pulsação da mulher no chão. Não era possível ver seu rosto, somente a
celular e solicitei uma
hospital muito conceituado em toda Londres, assim q
epois, consegui ouvi
carem-na na maca. Em uma primeira avaliação, ela tinha fraturado o punho esquerdo e quebrado a perna. Provavelmente tinha tido uma concussão fortíssima ou um trau
jogado de canto uma pequena mala, que provavelmente era da estran
*
esconhecida estava em cirurgia com o Dr. Alexander Parker - vulgo
dos médicos do hospital. Estava inquieto e não conseguia ficar parado. Minha mãe apareceu cerca de
cê estava aqui, o que houve? Tá tudo bem?
a a min
tudo e fazia até o impossível para sol
Não sei... como ela está. Unica informação que e
, desde que tirei minha habilitação aos 16 anos. Fui muito responsável. Era inadmissível cometer um erro dessa proporção. Sempre me falaram que
oto na frente da minha mãe, aguard
ava da
ecisava d
cobrir o que aconteceu, depois você me con
saiu, tudo se t
a e tentava me oferecer algo, mas eu sempre negava. Minha mãe demorou
ornou, eu esta
está? - praticamente
ortopedista, porém isso não foi o mais grave. Além de um traumatismo craniano severo, que ele precisou drenar parte do sangue que consegui
ndo, meu mundo foi d
ação, o meu desesp
sua loucura, eu nunca iria perdoá-la se es
tir dela. Ele vai lutar muito e forçá-la luta
de morrer mã
Deus. - Ela me acarinhou. - Agora, conse
critório de novo hoje, fez o mesmo teatro de sempre e no fim, me pediu carona. Sabia que devia recusar, mas não o fiz. Durante o caminho ela começou de novo, mas diferente do escritório, ela ... - Parei, não ia contar a minha mãe que ela tentou agarrar meu pau, era constrangedor. - Enfim, ela começou se descontrolar e por um momento, eu desviei a atenção da avenida para olhá-la, acabei me envo
você é adulto, maior de idade e bem resolvido. Espero que agora, perceba bem com quem se envolve. Deus
meu lado em nenhum momento e quando meu pai apareceu, me fal
ela e
stela, que causou uma perfuração. No momento, o que mais me preocupa é o inchaço do seu cérebro devido a pancada. Fizemos tudo o que
sso
o é permitido ninguém fora a família, mas como não sab
que colocar roupa cirúrgica para evitar contaminá-la co
eles aparelhos que atestavam sua vida. Me aproximei devagar, como se, qualquer mínimo barulho pudesse despertá-la. Quando cheguei perto da cama, estanquei no
li
de uma massa de cabelos loiros cheios, que destacavam sua beleza. Uma beleza fantasmag
amento que eu cometi no passado, preciso que fique boa - sussurrei.
familiares. Como o hospital era dos meus pais, tinha o andar da família, com leitos preparados em caso de qualqu
o aos poucos. Seu cérebro, contrariando tudo o que acreditávamos, desinchou rapidamente e os exames posteriores
deixou o
toda a sedação dela.
ela vai fina
, irá. Precisamos somente aguardar. Ela já respira sozinha se
dar. Podia levar minutos, horas
motamente. Sai poucas vezes do seu lado. Queria estar presente que fin
lar tocou, atendi rapidamen
gos próximos dos meus. Somente ele sabia com clareza como eu estava me sentindo por ter sido causador do acidente da garota. Ele
te ainda não
o, o que o seu p
estão bons, seu cérebro também. Não sei p
vai acord
foi retirada toda a medicação. Nenhum si
m você? - Ele ofereceu novamente. D
e se estiver tudo bem para você.
ar bem. Mais
diência estava chegando. Nunca perdi nenhum caso, tanto, que meus adve
s que julgava relevante pontuar ao juiz, quando uma batida na porta me trouxe d
que p
ciente, vindo diretamente até
inho, como
faz aqui
com essa garota que se jogou na fren
a forçando sua presença onde não é c
fazer companhia. Você não
Fo
até a cabeça. Imediatamente me levantei e me aproximei da cama. Finalmente. Ela estava acordando, ainda não tinha aberto os olhos, mas sua respiração era audível
uve? - Ele
acordando.
umas das enfermeiras sussur
nha um toque amendoado envolto por pontos acinzentados, tornando-a única. Ela olhava ao redor do quarto com um enorme vinco n
? - Que
de ansiedade. - Uma das enfermeiras
i sua mão. Imediatamente seus olhos se
iga ok? Respira comigo -
Aos poucos, comecei a diminuir, respirando devagar. Foi com muita satisfação que percebi que ela se esforçava para me segui
rota. - Não co
presentou e a mocinha só esboçou alguma reação quando
o. Que idioma era aquele? Será que ela não fala inglês? Isso seria um problema. U
Ela se corrigiu e falou perfeitamente meu idioma. O susp
em notar seus movimentos, como era meiga em se comunicar, sua voz
para ser surpreendido
a muit
ora com ela acordada, pa
vaneios e foi com muito desg
ção. - Emilly despejou seu veneno. Não tive tempo de retrucá-la, porque a menina novamente se desesperou, dessa vez entrando em um pranto assolador. Todo mundo se comoveu. Me
soro que estava em seu braço e aos poucos, a princesa foi
*
i ninguém. Sei que era necessário, que precisavam refazer exames para atestarem sua saúde, mas decidir aguardar alguns minutos
e me vi prendendo a respir
tá haven
e descontrolou novamente movida a diversas pr
á-la no que
r do momento que entrou na frent
cie de guardiã
e solta por Londres se
inha. Tenho muita paciência, ela ia confiar em mim um
nd
ual a mocinha
á a salv