u-se devagar, sentindo as costas doídas pelo colchão gasto que insistia em lembrá-lo de sua condição. O quarto pequeno, com pared
a na mesa com um olhar cansado, tentando esconder a dor que sentia nas articulações. "Fiz um
que ganhava como atendente em uma loja de conveniê
caminhava sempre com a cabeça baixa, não por medo, mas por vergonha. Ele sabia o que as pessoas pensavam d
o de humilhá-lo publicamente. "Samuel, você é mais lento que uma tartaruga! Se continuar a
rucar não mudaria nada. Mas dentro dele, algo se contorcia – um misto
os livros empoeirados, Samuel encontrou algo que lhe dava um fio de esperança: manuais e guias s
da digna para minha mãe." Mas o pensamento foi rapidamente interrompido pela realidade. Ao chegar em casa, encontrou Dona Rosa sentada à mesa,
se fazer além de trabalhar mais. "Vou pegar algumas h
porta. Ela era bonita, sempre bem arrumada, e Samuel se perguntava como ela aceitava
o que ac
guém que possa me oferecer mais do que promessas. Eu quero um fut
cessar o que acabara de ouvir. Ela saiu sem dar tempo para ele respon
r. Seu chefe gritou com ele por um erro pequeno, e os colegas fizeram piadas sobre
poço, mas algo dentro dele se recusava a desistir. Naquela noite, ele abriu um caderno velho e começou a escrevere teria que enfrentar ainda mais derrotas. E