NAS TERRAS DE MAKUNAIMA – PARTE 2

ANO ANT

rsidade de Barra Mansa da Mata ond

izar alguém que conheça através do rádi

. está me ou

continuar tentando. Senão

– O rádio fica

icardo não es

positivo. Irei conseguir sair desta... "Ai!

tenho que ... dizer. Ai!!! ..

está na li

ciso muito de ajuda!

me. E, me diga ex

estufa da universi

o. Não se preocupe muito e co

está diferente. Estou com muita dor e fi

sou o Ricar

Des – desculpe. Não estou nada

enhora? – Ocorre

acada, ...,

ona, sabe dize

ando nada, minha vista está embaçada. Eu sin

Já estou quase na estufa, dona.

que estou, ... ficando

alma, e se poss

... muitas vezes. Não sei ao certo por quantas abelhas.

ver. Acho que é por aqui." – O José es

me diga é est

e, ... por favor! – A

gora, por favor! Apenas

, que eu ... – Ela fala, no entanto, a v

í! Fale comigo. Não me de

uve mais nenhuma res

essar. Será que vou conseguir salvar aquela senhora?"

ale algo, o que ia me dizer!?- Fala par

ulher, ele tem que sobre

or com força e acelerando o passo em um

ora, Vera!? Don

vasculha todo o ambiente

rosto com o chapéu de proteção. Ainda bem qu

, me r

sse que est

u? Ou coisa pior!" – Ele pe

nca vou conseguir me aca

será que o tal do

ui! – Ela fala em

por aqui. Vou seguir para

O Zeca respira fundo com certo

ona ainda está viv

bem no canto da estufa. As abelhas voavam

sse coberto também

a moça está encol

i como prometi. Se aca

nha pressão, ... caiu. –

e ela parece não conseguir abr

consegue s

indo muito fraca e com

á-la no colo. – Ele pega a moça nos braços

ra o posto de saúde. É muito import

encontra com um al

como se

Davi,

estou levando esta senho

ssa professora de veteri

ela trabalha

e terei que pegar o

ue aviso,

Peça ajuda, pois teremos que controlar

or. Farei o poss

lha, Davi não

tudo que me

o acadêmico falou, apressado em sa

s uns 500 metros até ch

orte, por favor fique bem

Ela tenta

tada em uma cadeira perto da

jipe verde, ele desce do carro e volta para bus

olo mais uma vez seguindo até o veículo e deix

ora. Vou fazer o possív

a olhando

Ela fala quase em um

, Ricardo! O que vo

alguns buracos na estrada. E durante boa parte

mblante dela e parece preocupado, apesar do enorme inc

caso é um ótimo sinal, o que me preocupa é que el

o de saúde parece es

a da Mata, me parece uma eternidad

arece estar se a

enhora está abraçan

e e apesar de estar bem inchada, e

no entanto não af

a. No que eu estou pensando? Tô doido! Vim salvar a moça

chegando no Posto de Saúde

sa pegar novamente a Vera no colo

qui tem uma paciente que foi at

s minuto

maca da sala de espera e v

espere

para a sala indicad

o nome da

chama

e com

ão

a ida

ém, nã

be alguma coi

enxame de abelhas e que trabalha n

i ter que de

bem, já

fasta do

em um crachá no

onhecida. Talvez faça, se for para ajudar. Não, nem p

a estava sendo tratada, entrou

ada já está recebendo o tra

não. Não, é

, preocupado que parecia ser algo dela. Poxa, mi

mar se ela tem algum crachá. P

qui está

achá e para a moça que está s

lhos castanhos e lábios grosso que por sinal, são bem desenhados.

Sucupira, idade 30 anos. Nova para dar aulas em uma universidade. O que posso dizer sobre

recepcionista e retorna para a sala de atendimento. Porém,

xe a pouco está ficando agora?

a, senhor. Fica logo no final do corre

Zeca segue até o final do corredor

e é o noivo d

o local que ela estava vi que pre

ocupado que tirei conclusões pr

o que aconteceu? Qu

ao ataque das abelhas. Foram mais de dez ferradas e algumas atingiram seu rosto per

ter sentido na hora, por isso nem co

ão talvez nem tivesse tempo de chegar a

doutor,

sários. Vou entregar aqui a receita, e vá até a farmácia receber

ecisar de ou

muita sorte de o senhor ter encontrado. Mesmo não tendo histórico d

ajudar. Ela vai fic

ação até termos certeza que a

cisar de mais

da por perto para ajud

m ela, passarei a informação

iso sair. Vou precisar a

gado,

s balançando a cab

empo estipu