Os acontecimentos deste romance ocorrem apenas um ano antes dos ocorridos em, Nas Terras de Makunaima – Parte 1, onde o Professor José Carlos da Silva, um rapaz roraimense residente no interior do estado de Roraima e irmão do meio de Pedro José, protagonista do primeiro livro, passa a viver momentos incríveis e as vezes dramáticos. Este rapaz tem os cabelos castanhos escuros, aproximadamente 1.80 m de altura e 32 anos, sua maior semelhança com o Pedro são os característicos olhos verdes. Ele trabalha na universidade do município de Barra Mansa da Mata, é professor muito inteligente e esforçado, dando aulas para o curso de Zootecnia, sua especialidade é em animais de pequeno e grande porte voltado a melhoria genética. Sua vida se divide entre seus trabalhos na universidade e a Fazenda Sossego, que continua indo para casa dos pais principalmente nos seus dias de folga. O rapaz tem uma vida relativamente tranquila e um bom emprego sem viver muitas emoções. Isto até conhecer a professora de veterinária, Vera Mara de Sucupira, que tem longos cabelos negros, olhos castanhos, com aproximadamente 1.65 m de altura e idade 30 anos. O professor acaba precisando salvar a moça depois de um acidente que poderia ter sido fatal. A moça que veio de Manaus para morar nesta localidade gosta também de uma vida pacata, um dos motivos que fez ela sair da agitação da cidade grande da capita do Amazonas, para trabalhar na mesma universidade e acabou gostando da tranquilidade da região e fixando residência. O professor José rapidamente se encantou por Vera, o problema é que a moça é comprometida com o professor de veterinária Ricardo Ribeiro que também leciona na mesma universidade e namorado de Vera a mais de um ano. Será que no decorrer de diversos acontecimentos um tanto quanto dinâmicos para o gosto das personagens os dois poderão viver algumas aventuras cercadas de muita paixão? Venha conhecer mais um romance cercado de paixão, mistério e uma pitada de erotismo para maiores de 18 anos que acontece, Nas Terras de Makunaima – Parte 2
--- UM ANO ANTES. ---
A Vera está em uma estufa da Universidade de Barra Mansa da Mata onde acabou de acontecer um acidente.
E neste momento ela está tentando localizar alguém que conheça através do rádio comunicador uma forma de pedir ajuda.
- Alguém, ... está me ouvindo. Câmbio!
"Sem resposta, tenho que continuar tentando. Senão este pode ser o meu fim!"
- Alô! S.O.S. – O rádio fica fazendo ruídos.
"Será que o Ricardo não está por perto!?"
- Tudo bem. Mantenha a calma Vera. Pensamento positivo. Irei conseguir sair desta... "Ai! Que dor! Estou perdida se não conseguir ajuda!"
- Câmbio! Ou ... seja lá o que tenho que ... dizer. Ai!!! ... – A voz dela começa a falhar.
- Olá! Quem está na linha do rádio?
- Oi! Ricardo. Eu preciso muito de ajuda! Fui atacada... câmbio!
- Senhora se acalme. E, me diga exatamente onde está.
- Ricardo, estou na estufa da universidade. Foi atacada...
- Então tudo certo. Estou indo. Não se preocupe muito e continue falando comigo, senhora.
- Ricardo, meu amor, ... a sua voz, ... está diferente. Estou com muita dor e ficando com frio! -A Voz da Vera sai baixa.
- É, que não sou o Ricardo, senhora.
- Hã! Eu deveria ter ... notado. Des – desculpe. Não estou nada bem! – A voz dela soa mais baixa.
- O que houve, senhora? – Ocorrem ruídos no rádio.
- Eu fui atacada, ..., por abelhas.
- Abelhas! A dona, sabe dizer se é alérgica?
- Acho que não. Mas, ... agora não tô enxergando nada, minha vista está embaçada. Eu sinto muita dor. – Sua voz está ainda bem baixa.
- Por favor, continue falando. Já estou quase na estufa, dona. – O rádio ainda faz uns ruídos.
- Moço, acho que eu, ... que estou, ... ficando mais gelada. Sinto frio!
- Dona, fique calma, e se possível, se proteja.
- Estou escondida. No entanto já fui picada ... várias, ... muitas vezes. Não sei ao certo por quantas abelhas. – Ela suspira alto que o Zeca consegue escutar pelo rádio.
"Vamos ver onde fica a estufa, deixe-me ver. Acho que é por aqui." – O José está quase correndo de tão rápido que anda.
- Dona Vera, me diga é este o seu nome?
- Sim, senhor! Me ajude, ... por favor! – A voz sai ainda bem baixa.
- Vou chegar logo aí. Agora, por favor! Apenas tente ficar, acordada.
- Vou ficar acordada o máximo que eu ..., que eu ... – Ela fala, no entanto, a voz vai ficando bem mais fraca até parar.
- Dona Vera, ainda está aí! Fale comigo. Não me deixe preocupado! Câmbio!!!
Neste momento não houve mais nenhuma resposta dela resposta.
"A voz parou, será que ela desmaiou? Tenho que me apressar. Será que vou conseguir salvar aquela senhora?" – E o Zeca fica bastante apreensivo e começa a correr.
- Senhora! Senhora, continue falando. Fale algo, o que ia me dizer!?- Fala para o rádio, porém apenas escuta os ruídos.
"Não posso perder esta mulher, ele tem que sobreviver." – O Zeca ponderou.
O Zeca fala apertando o rádio comunicador com força e acelerando o passo em uma corrida preocupada até chegar à estufa.
- Cheguei! Senhora, Vera!? Dona, me responda!
O Zeca entra no lugar e vasculha todo o ambiente e não encontra ninguém.
"Espere por mim. Eita! Tenho que cobrir o meu rosto com o chapéu de proteção. Ainda bem que estou de jaqueta. Senão teria mais trabalho."
- Dona, me responda!
- Ela me disse que está escondida.
"Será que a senhora desmaiou? Ou coisa pior!" – Ele pensou e ficou mais preocupado.
- Tenho que salvá-la! Nunca vou conseguir me acalmar se ela não ficar bem.
"Que droga! Aonde será que o tal do Ricardo se meteu?"
- Senhor, estou aqui! – Ela fala em um tom muito baixo.
- Deixe-me ver. Acho que é por aqui. Vou seguir para onde acho que a voz falou.
- Pronto! Encontrei a senhora. – O Zeca respira fundo com certo alívio seguindo na direção da voz.
"Ainda bem que a dona ainda está viva!" – Ele refletiu.
A Vera estava enrolada em uma lona amarela bem no canto da estufa. As abelhas voavam aos montes por todos os lados do ambiente.
Se o Zeca não tivesse coberto também teria sido atacado.
Ele foi até onde a moça está encolhida e se agachou.
- Dona Vera, estou aqui como prometi. Se acalme que vim lhe ajudar.
- Moço, acho, ... que minha pressão, ... caiu. – Ela ainda fala bem baixo.
"O seu rosto está muito inchado e ela parece não conseguir abrir os olhos." – O Zeca analisou.
- A senhora consegue se levantar?
- Não. Eu estou me sentindo muito fraca e com frio. - Fala ainda baixo.
- Tudo bem, não se assuste vou ter que levá-la no colo. – Ele pega a moça nos braços e segue o caminho de volta com ela no colo.
- Me escute, vou levar a senhora para o posto de saúde. É muito importante agora tentar se manter acordada.
No caminho ele se encontra com um aluno de veterinária.
- Rapaz, como se chama?
- Sou o Davi, senhor.
- Avise na reitoria que estou levando esta senhora para o posto de saúde.
- Mas, é a dona Vera, nossa professora de veterinária! Tudo bem professor.
- Há, então ela trabalha aqui também.
- E, avise também que terei que pegar o jipe verde do local.
- Claro que aviso, professor!
- Outra coisa, algumas abelhas fugiram. Peça ajuda, pois teremos que controlar o enxame para não atacar mais ninguém.
- Certo, professor. Farei o possível para ajudar.
- Obrigado! Olha, Davi não vá esquecer.
- Vou fazer tudo que me pediu, senhor.
O Zeca nem termina de ouvir o que o acadêmico falou, apressado em salva a professora saindo em seguida.
Ele andou por pelo menos uns 500 metros até chegar na porta do campus.
- Vou buscar nosso transporte, por favor fique bem que eu já estou voltando.
- Hummm! – Ela tenta responder.
O professor deixou a moça deitada em uma cadeira perto da porta e foi buscar o veículo.
Alguns minutos depois, Zeca chega dirigindo um jipe verde, ele desce do carro e volta para buscar a Vera, que parece desacordada nesse momento.
Ainda com ar de preocupação coloca a moça no colo mais uma vez seguindo até o veículo e deixa ela no banco do passageiro da frente do jipe.
- Aguente firme professora. Vou fazer o possível para ajudar a senhora!
O Zeca fala olhando para a moça.
- Ricardo! Meu amor! – Ela fala quase em um sussurro tocando nele.
- Pelo amor de Deus, Ricardo! O que você fez com esta moça?
Eles seguem no caminho que já está escuro e com alguns buracos na estrada. E durante boa parte do trajeto ela continua chamando pelo Ricardo.
Enquanto o Zeca dirige, ele olha de canto de olho o semblante dela e parece preocupado, apesar do enorme inchaço no rosto que a moça está apresentando no momento.
"Ela ainda consegue respirar direito o que neste caso é um ótimo sinal, o que me preocupa é que ela está um pouco fria." – Ele ponderou suspirando.
- Por que esse posto de saúde parece estar tão longe daqui?
- Trinta quilômetros do Barra Mansa da Mata, me parece uma eternidade quando temos que socorrer alguém.
- Que bom! Ela parece estar se acalmando agora.
"Como assim! Esta senhora está abraçando a minha cintura!?"
A Vera está abraçada a cintura dele e apesar de estar bem inchada, esboça um sorriso no canto da boca.
Ele acha estranho, no entanto não afasta os braços dela.
"Se ela não estivesse tão inchada, parece que seria linda. No que eu estou pensando? Tô doido! Vim salvar a moça e fico olhando para ela? Que loucura é essa agora Zeca!?"
- Calma, dona. Já estamos chegando no Posto de Saúde. Aguente só mais um pouco.
Assim que chega no local ele precisa pegar novamente a Vera no colo e segue até entrar dentro do posto.
- Por favor, alguém me ajude! Aqui tem uma paciente que foi atacada por um enxame de abelhas.
E, alguns minutos depois.
- Senhor, deixe a moça na maca da sala de espera e volte para preencher a ficha.
- Claro, espere um minuto.
O Zeca leva a Vera para a sala indicada e volta em seguida.
- Qual é o nome da paciente?
- Se chama Vera.
- Nome completo?
- Não sei.
- Qual a idade dela?
- Também, não sei.
- O senhor sabe alguma coisa sobre ela?
- Sim, que ela foi atacada por um enxame de abelhas e que trabalha na faculdade de Barra Mansa da Mata.
- Senhor, vai ter que descobrir mais.
- Tudo bem, já volto.
Ele se afasta do balcão.
- Será que ela tem um crachá no bolso do jaleco?
"Mas, eu não posso meter as mãos no bolso de uma desconhecida. Talvez faça, se for para ajudar. Não, nem para uma necessidade eu consigo fazer uma coisa destas."
Ele foi até a sala em que a Vera estava sendo tratada, entrou bem devagar e ficou observando.
- Entre senhor. A sua namorada já está recebendo o tratamento e vai logo ficar bem.
- O que!? Ela não. Não, é minha namorada.
- Há, não. É que o senhor chegou aqui tão aflito, preocupado que parecia ser algo dela. Poxa, mil desculpas! – Fala a enfermeira com um sorriso.
- Tudo bem. Você pode me informar se ela tem algum crachá. Preciso de algumas informações.
- Sim, aqui está senhor.
O Zeca olha para a foto do crachá e para a moça que está sendo tratada bem em sua frente.
"Nem parecem ser a mesma pessoa. Esta tem longos cabelos negros, olhos castanhos e lábios grosso que por sinal, são bem desenhados. O que eu estou fazendo? De novo devo estar carente!" – Ele refletiu.
- Agora que tenho o nome e a idade vou levar para a recepcionista. O nome é Vera Mara de Sucupira, idade 30 anos. Nova para dar aulas em uma universidade. O que posso dizer sobre isso? Nós não temos muita diferença de idade e também faço isso. – Ele esboça um sorriso.
Ele volta a recepção com as informações. As entrega para a recepcionista e retorna para a sala de atendimento. Porém, descobre que a moça já saiu de lá para a sala de observação.
- Onde é que a moça que eu trouxe a pouco está ficando agora? – Ele pergunta para a enfermeira.
- Ela foi encaminhada para a outra sala, senhor. Fica logo no final do corredor a direita. É a sala de observação.
Depois de receber as instruções o Zeca segue até o final do corredor e ao chegar lá o médico o recebe.
- O senhor que é o noivo dessa paciente?
- Não, doutor. Passei por acaso no local que ela estava vi que precisava de ajuda e precisei ajudar.
- Há, é que chegou aqui tão preocupado que tirei conclusões precipitadas. Me desculpe senhor.
- Doutor, pode dizer o que aconteceu? Qual será o tratamento?
- Sim senhor. A Vera teve uma reação alérgica, e parece ter sentido muita dor devido ao ataque das abelhas. Foram mais de dez ferradas e algumas atingiram seu rosto perto dos olhos, por isso ela ficou sem enxergar, e pode demorar um pouco para voltar.
- Fico pensando na dor que ela deve ter sentido na hora, por isso nem conseguiu sair da estufa. – O Zeca fala.
- A sorte dela é que não é alérgica, senão talvez nem tivesse tempo de chegar a ser atendida no posto. O senhor entende?
- Sim, doutor, claro.
- Já fizemos a primeira parte do tratamento com os remédios necessários. Vou entregar aqui a receita, e vá até a farmácia receber os medicamentos para ela continuar a fazer o tratamento em casa.
- Ela vai precisar de outros cuidados?
- Sim, não esquecer de fazer compressas geladas no local. Ela teve muita sorte de o senhor ter encontrado. Mesmo não tendo histórico de alergia, o que esta senhorita poderia ter sentido seria bem pior.
- Que bom que pude ajudar. Ela vai ficar quanto tempo aqui?
- No máximo uma hora em observação até termos certeza que a medicação está fazendo efeito.
- Ela vai precisar de mais alguma coisa?
- Que fique a noite toda por perto para ajudá-la. Não esqueça disso.
- Por não ter intimidades com ela, passarei a informação para algum conhecido da moça.
- Tudo certo, então preciso sair. Vou precisar atender outros pacientes.
- Obrigado, doutor.
O médico sai apenas balançando a cabeça em confirmação.
Até que o tempo estipulado passou.
Esta trama se passa em vários locais fictícios da Região Norte do Norte do Brasil e acontece em algum momento da atualidade. A protagonista é a Ana Luz, uma moça já tinha se preparado para viver uma aventura de verão em um cruzeiro com sua amiga Mel. E, por necessidade e falta de pessoal no escritório que ela trabalha no momento, a Ana é indicada para trabalhar na Região Norte especificamente no interior do estado de Roraima. No decorrer da história a moça fará novas descobertas, inclusive novos amigos e quem sabe um amor. Mas, como tudo que vivemos nem sempre é um mar de rosas, a Ana viverá muitas aventuras, descobrindo que a vida no campo nem sempre é tão pacata como havia imaginado. Este novo trabalho irá lhe render fortes emoções quando ela que está acostumada ao caos da cidade grande passa a viver por um tempo em uma fazenda no interior do estado de Roraima. E, para além do trabalho e dos aperreios do lugar ela terá que entender um pouco mais sobre as nuances de climas entre alguns tormentos e até em relação ao romance para além do que idealizava. Talvez pelo fato de que os moradores do local são bem mais interessantes do que ela esperava. Principalmente, depois de conhecer o Pedro José, um rapaz alto, loiro, prestativo, um verdadeiro salva-vidas, que adora montar em seu cavalo e é um pouco aventureiro. O Pedro que passou por uma decepção amorosa, procura se afastar de qualquer forma de romance, e com receio da atitude da mulher fatal que está sempre no seu encalço ele vai tentar escapar desse enlace. Ou será que dessa vez ele não terá muita resistência a um possível romance? No local que foi ambientado o enredo, surgem animais, seres fantásticos e lendas que são relatadas por moradores da Região Norte do Extremo Norte do Brasil e visualizadas de uma maneira que podem intrigar o leitor, assim espero. Alguns animais que foram colocados no decorrer, até existem de fato, apesar de as histórias que foram relatadas com a presença dos mesmos, serem completamente fictícias. Muitas aventuras, um pouco de suspense, lendas de algumas localidades do Brasil, numa história apaixonante apresentam-se no decorrer deste conto, e muito, frisando muito romance com uma pitada acentuada de erotismo para 18+. Este é o primeiro de 4 livros com o título, Nas Terras de Makunaima. Espero que apreciem a leitura da mesma maneira ou semelhante ao que eu gosto de escrever.
Melissa é a típica trabalhadora de um escritório de advocacia morando em uma cidade metropolitana do Nordeste brasileiro. Ela gosta de ser chamada de Mel e sonha em se casar com Hugo, seu namorado, pois já vai completar dez anos de namoro. Porém, o rapaz não está mais correspondendo aos seus sentimentos e a relação dos dois esfriou. Por ser uma moça romântica tinha planos de estar casada com essa idade, e como isso ainda não aconteceu ela pretende tomar uma atitude para tentar mudar a situação atual de seu relacionamento. Por esse motivo ela resolve falar com Ana, sua amiga de longa data, que é uma moça decidida, direta, sendo quase o seu oposto. Com apoio e ajuda da amiga, Mel segue na busca de salvar a sua relação, resolve finalmente tomar a iniciativa para que seu romance siga outros rumos mais animados. Porém com o deslanchar dos acontecimentos pode acontecer uma história que Mel pode não conseguir controlar. E sua vida irá se transformar em um verdadeiro capítulo de novela com o aparecimento de Antônio ou Toni para os íntimos que é um empresário do ramo da engenharia que trabalha com construções. Nesse conto várias situações irão ocorrer em uma aventura de verão no Nordeste brasileiro. Atenção: Os personagens e lugares foram criados ou adaptados exclusivamente para esta obra de ficção não existindo na vida real.
Traída pelo companheiro e pela meia-irmã na véspera de seu casamento, Makenna foi enviada como amante aos implacáveis príncipes licantropos, mas seu próprio pai ignorou sua situação. Determinada a fugir e se vingar, ela, sem perceber, despertou o interesse dos três príncipes, que, apesar de terem várias amantes, a queriam exclusivamente. Isso complicou os planos dela, prendendo-a e tornando-a rival da futura rainha. Enredada em desejo e ciúme, a garota conseguiria se vingar na intrincada dança com os três príncipes?
Virgínia queria um relacionamento sério e alguém que a tirasse da cidade de Primavera, levando-a para longe de sua mãe manipuladora e egoísta. Francis só queria continuar sendo o homem mais disputado da cidade, sem se envolver com ninguém a ponto namorar, seguindo sua vidinha pacata com sua família perfeita. Mas em Primavera não existia Francis sem Virgínia, muito menos Virgínia sem Francis, porque eles faziam tudo juntos e sabiam todos os segredos um do outro. Até que descobriram que o sexo poderia aprimorar a amizade deles, sem ser um problema. Mas não contavam com os sentimentos de possessão e ciúme que poderiam vir junto com a decisão de manterem uma amizade colorida. Tampouco que tudo aquilo poderia se transformar num amor louco e incontrolável. Mas o destino quis que a rainha da primavera, Virgínia Hernandez, cruzasse seu caminho com um homem rico e poderoso, capaz de unir-se à sua mãe gananciosa para destruir qualquer possibilidade de ela e Francis serem um casal. Virgínia escondeu segredos de Francis que jamais seria capaz de revelar, temendo não ser perdoada. Francis precisou se afastar, para manter seu equilíbrio emocional depois de tudo que passou. Mas o destino não aceitou Virgínia longe de Francis, tampouco Francis afastado de Virgínia. Então, mesmo muito distantes de sua pequena e pacata cidade Natal, eles se reencontraram, como vizinhos novamente. O problema é que Francis e Virgínia saíram de Primavera... Mas Primavera não saiu deles, pois os maiores segredos de suas vidas estavam lá... Esperando para serem desvendados, correndo o risco de separá-los definitivamente.
Este livro é recomendado para maiores de 18 anos. Conteúdo de sexo explícito, violência e temas sensíveis, podendo assim ser considerado um romance Dark. SINOPSE: Na máfia italiana, acordos são feitos. Laura não conseguiu fugir do seu destino, e acabou se casando com aquele que seu pai escolheu junto ao seu irmão para se unir, porque tudo a levava a crer, que era um bom homem e de princípios. Mas no dia do seu casamento, Laura conheceu quem Alexander Caruso realmente era, ao mudar completamente o seu comportamento. "O que aconteceu com você? Não estou entendendo!" "Nada! - jogou a mala dela no chão, deixando com que as suas roupas espalhassem como se não fossem nada. - Sou Alexander Caruso, e não o idiota com quem pensou que casou! Não espere nada de mim!" O problema foi que ele nunca imaginaria que uma moça simples e silenciosa guardava dois segredos, e assim que se levantou, começou a conhecer um deles quando ela arremessou uma faca que guardava no lindo espartilho branco que usava. - Bem vindo ao inferno!
Parte 1 - Kevin Harrison Giordano é um poderoso CEO que esconde uma identidade obscura como chefe da máfia. A vida dele vira de cabeça para baixo quando se envolve com Justine, cuja gravidez desencadeia uma série de conflitos. Após um divórcio tumultuado e a revelação de um romance dela com seu inimigo, Kevin se vê forçado a encarar o passado anos depois, quando seu filho precisa de uma transfusão de sangue. Entre segredos, lealdades divididas e ressentimentos, Kevin e Justine terão que enfrentar escolhas difíceis sobre amor, redenção e justiça. Parte 2 - O destino de Bryan Harrison muda para sempre quando ele se apaixona por Bella, a filha do temido Don Gambino, chefe da máfia. O que começa como uma simples aposta entre amigos se transforma em um romance perigoso, onde o amor desafia os limites da lealdade familiar e os códigos da máfia. À medida que seus sentimentos por Bella se tornam cada vez mais intensos, a revelação da aposta destruiu o relacionamento e colocou Bryan em conflito com o poderoso Don Gambino. Será que o amor será mais forte do que o passado? Parte 3 - Aos 21 anos, Giovanna Harrison estava presa num acordo de casamento arranjado. Sem saída, decidiu aproveitar a despedida de solteiro do seu futuro noivo. Foi aí que conheceu Eros Velentzas. Para uns, ele era um poderoso magnata, para outros, um mafioso grego perigoso e absurdamente sedutor. O plano dela era simples: passar uma noite com ele e usar isso para escapar do casamento. Mas bastou um toque e um sussurro rouco no escuro, até que ela se viu rendida ao homem experiente. O que começou como um jogo, virou paixão, desejo, perdição. As coisas estavam indo bem até Eros descobrir que a garota mascarada era a noiva de seu filho. Quando isso veio à tona, ambos perderam tudo. Giovanna voltou para a Itália, tentando colocar a vida em ordem, enquanto Eros enfrentava a queda de seu império. Meses depois, ela está prestes a se casar sem amor, mas não chegou ao altar. Eros a raptou e a levou para uma ilha deserta, Em busca de redenção, ele faz de tudo para reconquistá-la, mas a jovem italiana só quer a sua liberdade para viver em paz. Será que o que existiu entre eles realmente acabou? Ou a brasa da paixão ainda queima sob as cinzas de tudo que se perdeu?
Claudia e Anthony se conheciam há doze anos. Após três anos de namoro, a data do casamento deles finalmente foi marcada. A notícia do casamento chocou toda a cidade, deixando as garotas morrendo de inveja. No início, Claudia estava muito feliz. Mas no dia de casamento, Anthony a abandonou após atender uma ligação. A notícia sobre o infortúnio dela se espalhou como fogo e ela logo virou alvo de chacota. Para surpresa de todos, mais tarde, Claudia postou uma foto de sua certidão de casamento nas redes sociais. "Chame-me de senhora Dreskin de agora em diante." Ao mesmo tempo, Bennett, que raramente compartilhava sua vida pessoal na internet, fez um post: "Agora sou um homem casado." Todos ficaram em choque e acharam que Claudia era a mulher mais sortuda do mundo, pois ela se casou com Bennett Dreskin, um homem mais bonito, rico e poderoso que Anthony. Não eram poucas as pessoas que tinham inveja de Claudia e fofocavam sobre ela, pensando que era apenas um casamento por conveniência. Mas Claudia simplesmente as ignorou e se concentrou em sua própria vida. Um dia, em uma entrevista, Bennett revelou com um sorriso: "Casar com Claudia foi a melhor coisa que já aconteceu comigo."
Três anos atrás, a família Moore se opôs a Charles Moore se casar com sua amada namorada e escolheu Scarlett Riley como sua noiva. No entanto, Charles não gostava dela, na verdade, ele a odiava. Pouco depois do casamento, Scarlett recebeu uma oferta da universidade dos seus sonhos e decidiu ir para lá sem hesitação. Três anos depois, a amada mulher de Charles adoeceu terrivelmente. A fim de cumprir seu último desejo, ele chamou Scarlett de volta e lhe apresentou um acordo de divórcio. Scarlett ficou profundamente magoada com a decisão abrupta de Charles, mas optou por deixá-lo ir assinando o acordo. Estranhamente, Charles parecia estar atrasando deliberadamente o processo de divórcio, o que deixou Scarlett confusa. Agora Scarlett estava presa pela indecisão de Charles, ela seria capaz de se libertar dele?