te na roda que estava consertando na oficina. Era uma manhã qualquer em Pedrago, mas para ele, tudo estava diferente. A co
ais do que jamais foi. A ideia de Clara, com sua visão do mundo, e as palavras de Álvaro, com
mas que sempre foi seu porto seguro. Dona Maria o esperava, como sempre, com o sorriso aco
da hoje. - disse ela, como quem perce
u, pensativo,
go grande. Vou conseguir mudar no
olhar transmitia uma mistur
lembre-se de não perder o que é important
ro, sim, seria importante, mas ele sabia que sua jornada não seria apenas sobre isso. Era sobre se provar ca
idades em algo mais rentável. Ele sabia que o mundo digital estava em expanção, mas ainda não tinha os meios para começa
sua primeira moeda digital. Sabia que o risco era grande, mas a possibilidade de algo maior
a porta da rua se abrir e um leve tilintar de sineta. Ele se virou, surpre
um pouco com você? - perguntou
do de uma das bancadas de trabalho. Clara parecia diferente, mais radiante do que da última v
ivro que você estava lendo? - pergun
e negou c
lendo sobre novos mercados e ouvi falar d
sobrancelha. Ele sabia que o assunto era arriscado; suas mentes, e talvez seu futuro, estavam
e muitas pessoas falam por aqui, mas... pode ser promissor, dependendo de
co para frente, um brilh
logia nova, não é? É arriscado, ma
z disso, ele falou sobre a volatilidade do mercado, as oportunidades e os riscos. Clara ouvia atentamente, mas algo em s
dia que vejo alguém da vila com tanta determinação. – Ela sorriu, mas
se fez ouvir novamente. Alguém tinha entrado. Era um homem que
perguntou o estran
passo para tr
eu. Como po
em dizer mais nada, ele estendeu o bilhete para
ando olhou para cima, o estranho já não estava mais ali.
nada poderia ser dito. Gabriel sentiu o peso da advertência e guardou o bilhete no bolso, tentando fazer de conta qu
- disse, com um sorriso que t
equeno sorri
e-se,
que algo estava prestes a acontecer. Algo que mudaria tudo,