a ouvido eu conversando com Magg. Mas ele também surgiu literalmente do nada para det
te disso se assentou em meu peito como
ual era o mistério em torno
manas da minha vida que estivesse disposta a aceitar qualq
atraindo minha atenção d
o antes, e isso por si só já era motivo suficie
o implacável em seus olhos castanhos. "Eu sou
falando." Estava prestes a pedir esclarecimentos, mas então me lembrei de
scá-la," Adolf disse, impassível diante da minha pergunta. Claro, ele era um l
tipo de piada. Não levei a sério. Não via meus pais há alguns meses, e naquela me
calor voltou a se espalhar por mim. Pensamentos loucos preenchiam minha mente. Quanto mais tempo esse homem permanecia na minha presença, mais eu percebi
er sido o primeiro sinal de que algo estava errado n
Adolf se contraiu. Min
Deus. Ele
nte estava
f disse, com diversão nos olhos. "M
ncurtar a distância entre nós, agora que eu já não est
ra estava dizendo que eu havia sido entregue a ele para
editar nisso? Eu de
a minha vida foram u
mais louco do que terminar com o namorado de sete anos, pedir demis
para tudo isso e
ontrar os olhos castanhos e calorosos dele. "Acredito que você não deva questionar isso, já que é cla
um pouco mais sarcásticas do que precisavam ser. Mas se a bendita lua havia enviado
os pensamentos foram pela janela à medida que ele se aproximava. Meu pulso trovejava nos ouvidos. Se ao menos Magg pudesse me v
e aquilo era o mais p
e, como uma bolha quente e segura que havia se formado do nada. Cinco minutos atrás, homens com más intenções me abordaram. Agora... agora eu estava pronta para cair nos braços desse home
ho. Talvez, apesar de não querer nada com homens meia hora atrás, esse homem agora despertou algo profundo em mim... e
errada. Agora