elular sem realmente prestar atenção em nada. As horas passavam e, entre as mensagens que
de Mateus soou do outro lado da li
e a ideia de uma mudança de cenário parecia boa. O calor já estava
ntando-se da cama e jogando a
quanto o som da música tocava baixinho ao fundo. Mateus sempre foi o amigo animado, daqueles que
iro de sal no ar fazia Eduarda respirar profundamente, e as ondas quebra
ateus, já pegando sua toalha
sozinha, provavelmente ficaria apenas na areia. Mas a ide
o sol fazia tudo ficar mais leve e divertido, até que, em um momento de distração, Eduarda sentiu algo esbar
indo a dor no quadril,
- uma voz masculina e
ro, muscular e uma tatuagem visível no braço esquerdo, estendia a mão para ela. Seu sorriso era confiante, mas algo nele exalava uma aura de arro
ceitando a mão dele e se levantando. A pele dele estava quente ao toque e o pe
e, e, embora seu sorriso fosse aberto, h
om um leve toque de desdém na voz. Era como se a situação toda fosse algo a ser minim
or subir à sua face, olhou para Mateus, que
oisa que queria era ficar parada ali, trocando palavras com um desconhecido. Mas a presença dele a fazia se
ndo. O tipo de risada que fazia qualquer um querer ouvi
olhar provocador. - Você é uma dessa
uém perguntar algo tão... específico. Mas ao mesmo tempo, havi
tável - ela respondeu, sem pensar
exalava. Ele parecia não se importar com o fato de estar sendo rude, com
ele disse, estend
o apertar a mão dele. Mas sua curiosidade falou mais alto,
er se deveria dizer mais, mas
s parecendo mais atentos ao seu rosto do que ao ambie
parecia mais um desafio do que um cumprimento. - Mas me
stes a dizer algo, e o jeito como o tom de sua vo
azendo sozinha, em
z parecer ainda
sentindo que, de alguma maneira, aquele enc