adas ou um amor avassalador, indestrutíve
lutava para abotoar os botões da minha blusa. Gael já tinha me ligado umas trezentas vezes , estávamos
rrava, tentando chamar minha atenção. Se
, ainda vou ter que aguentar o mau humor matinal do Gael." Me abaixei para amarrar o tênis , o elevador parou e ao levantar a vista, me deparei com uma visão que paralisaria qualquer mortal,
u como se meu atraso fosse proposital, soltando
pondi, gaguejand
r... e também não apareceu lá em casa. Está me evitando? - Ele
o endureceu, minha respiração ficou suspensa, e meu coração b
- perguntei, te
em que me viu pelado. Ficou assustada... ou gostou
ele se inclinou e, com um tom de
o... eu não mordo. A
eiro, e Dimitri percebeu, sorrindo
, estática, tentando recuperar o fôlego e sair do elevador antes que ele subisse novamente, mas antes que minhas pernas r
Ou... - ele me olhou com um sorriso travesso. - Não me diga que você e
postura, mesmo sent
da. - Ele é irmão da Tay, minha amiga de infância. Me envolv
cê vai mesmo dizer que não sente nada por ele? Nem um friozinho na barri
desviand
da irmãzinha dele. Você acha mesmo que ele vai olhar para mim assim? Eu só tenho quinze anos, Gael, ele me vê como uma criança.
or um instante, c
a hora. Você é maior gostosa, corpo impecável, cabelos longos, pele da cor do pecado, sorri
do da sua decl
hora. - Falei gargalhando, mas como toda história tem um fu
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