de um lado para outro da cama, tentando e
dem o meu levantar, toda a minha vida passa e repassa. Todos os dias, isso se repete. Nem sinto mais as lágrimas no meu rosto, elas tornaram rotineiras. O despertador toca, então desligo, levanto, e caminho direto para o banheiro. Como as lembranças são sempre as mesmas e me causam uma dor imensa
oço na bolsa. Aqui é meu refúgio, apesar de lidar com pessoas no meu trabalho prefiro a solidã
e de acordo, fiz o movimento de tirar a bolsa e entregar, na desatenção dele conseguir com a alça da bolsa prendar a mão, fazendo a faca cair do outro lado. Rapidamente imobilizei, e amarrei as suas mãos com a alça da bolsa. Estava tão focada que não percebi a multidão que se formava ao meu redor. Alguém já tinha até ligado para a pequena delegacia, os guardas municipais não demoraram em chegar. Quando me viram se assustaram pelas vestimen