tivo, especialmente o de Michael Pierce. As orientações de Elizabeth foram rigorosas, e Gabriela entendeu que o trabalho exigia precisão e dedicação. No entanto, havia algo que a incomodava, algo
ara o fim da tarde, quando a empresa estaria mais tranquila. Ela ajustou o uniforme e fez um último check na sua
talhe estivesse medido para impressionar. Michael estava sentado atrás de sua imensa mesa, com a expressão séria, mas seus olhos analisavam
largo, claramente satisfeita com a escolha. - Ela será a nova r
liaridade em seu rosto, mas não conseguia lembrar de onde a conhecia.
à frente. - Dedicada, detalhista... e, claro, muito bonita. T
te para o trabalho, mas não ousou dizer nada. Michael, por sua vez, pareceu se interessar m
faremos um bom trabalho juntos, Gabriela. - Sua voz tinha um to
or Pierce - ela respondeu, tenta
nteração, fez questão de refo
ada, atenciosa. Tenho certeza de que será uma substituta à altura - disse Eliza
sentiu o peso daquele momento e tentou se concentrar no que precisava dizer sobre sua escala de
abriela, entregando a ele o papel. - Pretendo seg
da estavam em Gabriela. Ele leu rapidamen
mentos... mais pessoais - disse ele, com um sorriso malicioso. - Garanto que terei mais visitas femininas
a mais do que apenas limpeza em seu escritório. Um desconforto crescente se apoderou dela. Seria esse o verdadeiro motivo pe
la, tentando manter a voz firme, mas sem
resposta, e voltou a se concentrar em seu com
ntos se misturavam. Será que Michael estava interessado nela além do serviço de faxina? A forma co
abeth a havia apresentado a Michael de uma maneira estranha, quase como se estivesse vendendo algo mais do q
e não queria. O trabalho era uma oportunidade, mas Gabriela sabia que precisava ser cautelosa. A verdade