ia um brilho no olhar dela, quase como uma chama viva

estavam cruzados enquanto encarava

andidos. - Ela encarou o médico a sua fre

m favor? - José Carlos

s vocês podem conversar lá fora, não gosto que falem

do pela irmã mais velha, a levou para o mesmo infeliz lugar

ontecendo? - Ele cruzou

ando, e que pode morrer. Se perguntar, ela mesma diz que tem Leucemia

mpo está em

o em seguida. A Mari adora a natureza e.. - Lillian emudeceu, a expressão ficou dura de repente. Não iria chorar na f

la. É um tratamento agressivo, mas ela tem chance de viver. Recebi a ficha dela antes de v

a Mari. – Lillian o resp

pecados dele olhando-o dentro dos olhos, sem desviar, ou corar. Ela n

mã é de menor e se a assistente social ficar sabendo, pode complicar a

ecer, Doutor. N

cado no corpo torneado e postura dela. Voltou a quarto destruída, lembrou-se do pedi

r. - Presta atenção em mim, é falta de educação dar de

ma olhada para a porta e voltou a encarar a irmã. - Sabia que ele é solteiro

bolsa. - Trouxe o chocolate que me pediu,

o, e não

endeu a mão com os livros e o chocolate em cima. - Coma com moderação

tempo e

ém. - Lillian notou o olhar afiado da irmã. - Ele não te deu prazo, fa

abia? Meu corpo todo dói, cansei de ser f

arou a irmã. - Você não vai ser enterrada antes dos oitenta

o Maria Machão, eu não.

doíam e os pés pesavam uma tonelada cada. Mas valia a pena, todo o treinamento ali, as horas em claro, tudo.

*

ro e viu que a luz da sala estava acesa. Entrou em casa sem faz

u a mãe com delicad

iu os olhos assusta

para a cama, vou tomar um

o, caso ela caísse para trás. A deixou na porta do quarto, p

Algo nele, naquele momento o deixava inquieto. Talvez pela forma fria como Lillian o olhava, os olhos perdidos, lindos aliás, o

manhã. E como sempre, tomou um banho frio, arrumou-se com aquela vontade idiota de imp

egou cedo e logo recebeu o bom dia seco d

de Marion, de novo estava so

A menina deu de ombros. - Min

- Ele apontou

s coisas. - Mari o

a lista com coisas a fazer durante o dia. A

icou doente. - Ele devolveu o caderno a menina.

am l

deu de ombros. - Quem te e

amentos, era assim que organizávamos nosso dia. Ela me deixava recado, deixava os horários dos

quela postura dela, a negação em chorar na frent

rmã é,

be. A li estava terminando a academia quando a mãe morreu, eu fu

Carlos concordou

ve estar chegando, antes de ir embora vo

no quarto, deixou a bolsa de lad

a. - Parece que a sua irmã quer toma

Marion! - A irm

e faria, não

urar algo na bolsa, Mari piscou d