cionou atrás de um grande poste à sua frente par
s e, devido a um descuido do atirador desconh
te do beco, uma vez que o outro não conseguiria mais disparar. Qu
iria encontrá-lo, mas a mulher que o havia p
tou ela, segurando o braço do senhor, que manti
xílio às duas pessoas desconhecidas. Com agilidade, abriu a porta do veículo es
rar no veículo. Na vez de Jennie, ela teve dificuldades para entrar devido suas
consciência deixaria um Valentino para trá
ando os olhos. Ele fechou a porta e dirigi
e dolorido. Durante o momento de adrenalina, não havia sentido dor a
urmurou. - Não é perigoso v
consigo. -
nha vida novamente... - Fez uma breve pausa, ponderando
dirigir uma v
loiro teve que olhar para ela cuidadosamente, tentando discernir se a mulher est
ão é um policia
arro voar. - disse ela, ignorando a surpresa dele. - Não é hora para preconceitos de g
deu a volta e se acomodou no banco do passageiro, em s
or alguns instantes, devido ao vestido justo, ela ficou um pouco exp
partida no Volvo após prender seu cabelo para trás. O policial loiro ao
botão do rádio. - Relato de um tiroteio no bairro de Beverly Hills. O su
ez em quando. Ele percebeu o olhar dela quando desligou o rádio e o
Zachary. Por quê? - A dor
i não tem um nome feio antes de sair
reve risada irônica.
oderia ser grata a aquele homem o resto da
al Zachary, despertando nele um interesse
avô? - Lançava um olhar para o
minha ajuda para fugir daquele homem es
conhecido? - indago
, freando o carro em frente a um hospital. -
cinto. - Se aquele sujeito está tentando eliminar esse senhor, pode muito bem
olante. Tinha a sensação de que sua vida nunca mais seria a m
trouxe-os, juntamente com uma cadeira de rodas
com dificuldades devido ao seu braço, mas mesmo assim
e seus lábios, de um rosa suave, eram perfeitamente desenhados. Seus traços expressavam uma gentileza inata, mas ao mesmo tempo, a serie
após pegar suas sacolas do banco traseiro. A mulh
ferimento o mais rápido possível, mas sua preocupação estava voltada para o sen
va Jennie enquanto ela soltava seus cabelos castanhos, que tinham um tom de chocolate
entemente saber se o idoso sobreviveria. - Ele vai ficar bem - assegurou
mas não quero que ele morra. Se é isso que o ati
nte. -
Também não acha melhor
ido demais, surpreendendo a Christine. - É melho
então agiu, chamando uma enfermeira para preparar o quarto ao lado. Informou a en
aço para determinar se é necessária uma cirurgia. - Apontou para
inhou pelo corredor até a sala, que não estava muito longe d
por favor. - a
lhar oscilava entre as duas mulheres. - Você ouviu. - disse Jennie. - T
ar da sua aj
direção ao policial, que se levantou e ficou de frente para
ia feito isso várias vezes, talvez em seus próprios pensamentos que v
usa do medo, mas após aquele momento, fic
.