Após salvar a vida de um senhor desconhecido e levá-lo ao hospital, uma mulher se vê envolvida com três figuras importantes que transformarão sua vida e mexerão com seus sentimentos: um detetive, um médico e um policial. Em meio a investigações e emoções intensas, ela terá que decidir quem realmente conquistará seu coração. Quem será o escolhido?
Era um dia ensolarado e Jennie estava feliz por isso, pois ela amava o sol. Ela passaria a tarde no shopping e estava pronta para gastar todo o seu salário em roupas novas, sapatos e lingerie.
A mulher de vinte e quatro anos sentia-se culpada por gastar seu primeiro salário com coisas triviais, mas via isso como um investimento. Afinal, precisava estar bem-vestida para o trabalho, certo? As contas podiam esperar um pouco mais. Ela não podia ir para o trabalho com calcinhas desgastadas, prestes a deixá-la em apuros.
Seria constrangedor se ela encontrasse um homem atraente nesta nova fase de sua vida e não tivesse uma única lingerie de qualidade.
Ela percorria as lojas quase flutuando de tanta empolgação, pois estava realizando seu sonho. Tudo parecia mais bonito, especialmente as várias sacolas de compras em suas mãos. Eram de marcas famosas como Gucci, Manolo Blahnik, Victoria's Secret, entre outras.
- Minha vida vai mudar hoje, meninas. - murmurou para si mesma, assim que as profissionais do salão de beleza terminaram de arrumar seus cabelos castanhos chocolate. Eles estavam lindos, brilhantes, volumosos e com belos cachos nas pontas.
- Não tem como não mudar. Você está perfeita, senhorita Jennie Christine! - Uma delas elogiou. - Você nasceu para usar Manolo Blahnik. - Olhava para os pés de Jennie, que calçavam um scarpin esverdeado que contrastava perfeitamente com sua pele bronzeada.
- Obrigada. - Agradeceu. - É essencial cuidar de si mesma de vez em quando, não é? - Levantou-se da cadeira, admirando seu vestido azul escuro de caimento reto e elegante.
Jennie sabia que estava enganando a si mesma, pois ainda era uma pessoa humilde do interior. Seu sonho era ter sucesso e ela ansiava por alcançá-lo, mesmo que estivesse começando por baixo. Ela não sentia vergonha, por isso sempre mantinha a cabeça erguida e fingia ser confiante.
A vantagem de se mudar para uma cidade maior era que ninguém a conhecia por lá, então ela poderia se reinventar à vontade.
Christine saiu do shopping sorridente, caminhando pelas ruas de Los Angeles no meio das pessoas, carregando um sorriso que atraía olhares.
Quando parou para olhar uma vitrine de jóias, cobiçando cada uma daquelas peças brilhantes, mal percebeu um senhor idoso, baixo e um pouco corcunda se aproximando dela. Ele vestia um belo casaco cinza, porém sua aparência era tão simples quanto a de um mendigo.
- Minha querida nora, que bom que você me esperou para a nossa conversa! Meu filho sente muito a sua falta depois daquela discussão na minha casa e pediu que eu pegasse seu novo número para que vocês possam se reconciliar. - O pequeno homem tirou o celular do bolso e começou a digitar algo.
Jennie olhou para um lado e depois para o outro, pensando que fosse algum tipo de brincadeira, já que nunca havia visto aquele homem antes em sua vida. Afinal, o que estava acontecendo?
- Senhor, acho que está con...
- Por favor! - interrompeu, com uma expressão suplicante. - Meu filho está sofrendo muito por sua causa. - Ao dizer isso, ele mostrou a tela do celular para ela.
A Christine arregalou os olhos ao ver uma mensagem escrita:
"HÁ ALGUÉM ME SEGUINDO, POR FAVOR, AJUDE-ME!"
O desespero se apoderou do coração de Jennie. Aquele senhor estava em perigo, mas ela também não queria correr o risco de ser assaltada ou até mesmo morta por causa de um idoso desconhecido.
Porém, era muito bondosa, mesmo quando tentava não ser. Era a única característica marcante que detestava nela mesma.
- Como eu estava dizendo... - pigarreou. - Eu sei que o senhor está conspirando para que seu filho e eu nos casemos, mas ele não quer aceitar que estou carregando um filho dele no meu ventre. Não vou me casar com um homem que nega um bebê. - Foi fácil inventar uma mentira, assim poderia proteger tanto o senhor quanto a si mesma.
Jennie rezava internamente para que o bandido tivesse um pingo de caráter em relação a isso. Afinal, que tipo de monstro mataria um bebê que ainda nem nasceu?
- Eu garanto que ele está arrependido e quer o seu número. - O senhor suspirou aliviado ao perceber que a bela mulher à sua frente estava ajudando-o.
Mesmo um pouco nervosa, pegou o celular e salvou rapidamente o seu número nele. Depois, substituiu a mensagem que estava lá por outra. Nessa nova mensagem, Jennie pedia para que o senhor continuasse com ela, garantindo que eles encontrariam ajuda.
E ele acenou levemente com a cabeça, concordando.
- Como ele está? - perguntou, transferindo as sacolas para o outro pulso e segurando o braço do pequeno homem, para que pudessem caminhar juntos pela rua.
- Bem, está no trabalho. - contou. - O trabalho dele não é nada fácil, já aconselhei que tirasse alguns dias de folga para cuidar de você e do meu neto. - Coçou o ombro direito, do mesmo braço que Jennie segurava, e ela percebeu que ele queria indicar onde estava a pessoa que o estava seguindo.
- Não se preocupe, eu estou bem. - assegurou. - O bebê também. - Tossiu, olhando disfarçadamente por cima do ombro. Acabou vendo um homem alto com uma jaqueta verde e uma boina preta, andando atrás deles na mesma calçada.
"Uma boina? Isso é tão antiquado." Jennie pensava. Ela também se perguntava se aquele homem realmente estava seguindo o senhor, e depois de algumas quadras, percebeu que sim. Na verdade, o estranho estava se aproximando cada vez mais.
Christine acreditava que ele estava apenas esperando por uma rua deserta para fazer algo ruim.
A cada passo, ela sentia-se mais próxima do medo de morrer antes de realizar seus sonhos: ser bem-sucedida, viver um romance digno de filmes dramáticos, casar-se e ter uma linda filha.
Para a sua sorte, ela viu um homem loiro com um uniforme azul escuro, que carregava uma arma na cintura, descendo as escadas de uma das casas no mesmo bairro em que haviam entrado. Ele estava pronto para ir ao trabalho.
Se Jennie não estivesse tão assustada, destacaria o quão atraente ele era e como seus olhos azuis se assemelhavam ao fundo de um oceano, mas brilhavam tanto quanto um céu noturno repleto de estrelas, assim que ele olhou em direção a eles. Isso era perceptível a quilômetros de distância.
Na verdade, escreveu uma mensagem no celular informando que estavam sendo seguidos e que precisavam de ajuda discreta.
Quando passavam pelo policial, ela esbarrou o ombro nele, fazendo suas compras e o celular caírem no chão. Jennie pediu desculpas, recolheu todas as sacolas, mas deixou o celular com a mensagem aberta no mesmo lugar.
- Moça... - Ele percebeu que ela havia esquecido o celular e o pegou do chão. Não pôde evitar de ler a mensagem, pois estava destacada em vermelho. Christine esperava que o homem tivesse lido e olhou para trás. - Esqueceu seu celular.
- Ah, obrigada... - Sorriu, voltando para pegar o celular da mão do belo homem. Ao fazer isso, sua pele tocou a dele e, mesmo que por breves segundos, fez Jennie estremecer.
Após isso, tanto a mulher quanto o policial ficaram sem reação. O senhor ao lado deles precisou pigarrear para trazê-los de volta à realidade.
Naquele mesmo instante, nenhum dos três percebeu que o homem que os seguia entendeu o que estavam tentando fazer e tirou uma arma de suas costas, apontando para eles.
O policial, pelo canto do olho, viu o reflexo do cano da arma apontado para Jennie e imediatamente se jogou na frente dela, o que resultou no tiro acertando seu braço e fez a Christine gritar de susto.
- Corram! - exclamou. Mesmo ferido, conseguiu sacar sua arma e disparou uma vez em resposta, fazendo o desconhecido de jaqueta escura se esconder atrás da parede de um beco. Agora, ele não podia atirar mais porque as pessoas começaram a correr em todas as direções. - Se escondam atrás de algo, rápido! - ordenou.
Jennie e o senhor agiram rapidamente, buscando abrigo atrás de um Volvo preto enquanto mais tiros ecoavam pelo ar. Com as sacolas erguidas acima da cabeça, numa tentativa desesperada de se proteger, Jennie correu ao lado do senhor, esperando que nenhum dos disparos a atingisse.
A Christine estava em estado de choque. Há pouco tempo, estava desfrutando de um dia tranquilo de compras, e agora, de repente, encontrava-se no meio de um tiroteio. A mudança abrupta de circunstâncias era quase inacreditável para ela.
...
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