mana d
o á n
bem durante a semana anterior toda eles tinham se estranhado. Discutiram várias vezes porque ele não queria que ela fosse ao show sozinha. Ele estaria viajando a trabalho e não poderia acompanhá-la. Laura não estava entendendo aquele ciúme repentino dele. Afinal eles nunca haviam se quer discutido, menos ainda por ciúmes. Talvez ela estivesse mais distante e ele estivesse percebendo que ela tinha intenção de terminar. Ela o fez. Sugeriu que seguissem como bons a
eu lugar e se sentou sentindo aquele frio na barriga pela ansiedade. Era realmente um momento muito esperado e muito especial.
enquanto caminhava rapidamente para adentrar no teatro e procurar seu
ura! Era ela ali, de olhos fechados ela parecia viajar em seus pensamentos. Ela era tão linda! O lugar estava escuro, poucas luzes estavam acesas. Como se percebesse que alguém a estava olhando, Laura abriu os olhos e olhou para cima para ver
com tanta intensidade que ela se senti
uc
e. Quando ela percebeu, já tinha falado. E ela nã
Então provavelmente não esq
vamente o seu nome, mas dessa vez no seu ouvido. Como se tivesse lido seus pensamentos, ele se aproximou para cumprimentá-la. Ele tirou uma das mã
e ver,
a as pernas moles como mant
uma vez e eles se afastaram, v
a mesma coisa:
era quas
olhares e do desejo de se jogarem nos braços um do outro. Laura imaginava como seria dançar com ele, sentir o calor dos braços dele a
omo se buscassem resposta nos olhos do outro para aquele turbilhão de emoções. Laura baixou o olhar primeiro, e voltou a atenção para o palco. Quando o show terminou, ele ficou de pé e estendeu a mão para ajudá-la. Ela aceitou, e percebeu que se sentia muito segura com ele. Como isso era possível? Ele era um estranho. Um estranho que se quisesse, a levaria para onde quisesse naquele momento. Sem questionar ela o seguiu até a saída do teatro. Como havia muita gente, ele an
e disse com a testa col
. está t
u com outro beijo.
vim de
a caminhonete dele, abriu a porta p