. Sara estava parada no meio da sala, com uma mala ao lado, o olhar fixo nele. O silêncio era cortan

to quase casual, mas os olhos denunciavam um desconforto cr

va um maço de papéis sobre a mesa à sua frente. O som dos papéis at

idente, e aquilo fez o sangue de Sara borbulhar de raiva. Como ela havia suportado aquilo por t

os olhos fixos nos documentos. - "Quanto você está tirando de mim neste divórcio?

to de que encontraria uma lista de exigências financeiras. Mas, à medida que seus olhos percorriam o

dindo nada. Nada

pre gostou do conforto, da vida que ele proporcionava. E ago

do que ele assinasse e acabasse com aquilo de uma vez. O

falsa tranquilidade. - "Aquela vez que você me dopou para dormir comigo? E quan

com certo desprezo, pronto para assinar os papé

cida tomou conta dela, uma coragem que ela não sab

eza cortante, que perfurou o ar entre os dois. - "Isso é

em que estiveram verdadeiramente juntos, passou pela mente de Sara como uma cicatriz dolorosa. Ele chegara bêbado, vulnerável, e ela o havia cuidado, pe

ephen, sem mais palavras, assinou os papéis, ainda sem

mo olhar para a casa que, por tanto temp