te
cheia com as imagens que via que sentiu uma pontada
er. Ela precisava sair dali. Era ridículo demais. Não ia ficar ali olhan
sespero de se afastar dali o quanto antes. Estava sentindo coisas que não gosta
dois amantes descarados ou se corria atrás dela p
ecida e antes de sair, olhou feio para Anete - Você
, você nã
quando viu a cara séria e assustadora q
s - E você não pense que isso vai ficar assim. Sai
endo e reverberando um som pesado da pancada, que acabo
Tinha sido uma situação péssima, mas ao mesmo tempo, seu irmão acabara de
empurrou a porta de acesso às escadas e foi descendo rapidamente, pulando degraus para poder chegar ao mesmo tempo que o elevador. Pas
içar sua curiosidade, quando ele a flagrava olhando o que estava fazendo e
a deixar que saísse assim, desnorteada. Poderia acabar se envolvendo em um acidente. E se não fosse por ele
meçado bem carregado e pelo jeito isso continuaria por um tem
er dali em diante depois disso. Deu um pulo por cima dos últimos quatro deg
a a procurando. Ela tinha que estar ali. O carro dela sempre ocupava a mesma vaga. Foi and
ue ela saísse dirigindo por aí.
lian
le e quando sentiu seu toque, lhe deu
toque seu
anziu
utto e nem você é a vagabunda d
virou rápido e sem pensar, estalou um tapa em cheio no rosto dele, com to
lor da pele machucada. Juliana ficou tremendo, as mãos segurando o rosto, olhand
mbém ser da família e ser um dos herdeiros, todo mun
ia esbofete
Desculpe.
eu consigo entender - esfregou o rosto de novo - A
nervosa e nem mesmo sabia porque estava. De fato, não estava assim tão
estaria do outro lado, ainda mais daqu
ta para o que tinha visto lá em cima. Como os dois poderiam estar ju