idão que habitava os corações de muitos de seus moradores. Era uma noite comum par
oma de café fresco e doces assados pairava no ar, misturando-se com o som de conversas animadas e risadas. Clara gostav
es de se fixarem em um ponto vazio no balcão. Havia algo nele que imediatamente capturou a atenção de Clara. Não era
ram os de Clara, e por um momento, o tempo pareceu parar. Um reconhecimento silencioso p
h aceitou sem hesitar. Ele caminhou até a mesa dela, s
ntou ele, sua voz suave, mas co
oração batendo um pouco mais ráp
ma precisão que a intrigava. Eles começaram a conversar sobre assuntos triviais - o clima, o café, a vida na
rado, e havia um charme natural que a deixava à vontade e, ao mesmo tempo, a colocava em alerta. Era como s
ou Noah, inclinando-se ligeiramente para
para observar as pessoas - respondeu Cl
es para explorar. - Noah deu um gole no café, seus olhos nunca dei
aneira como Noah falava, algo que a fazia querer saber mais, expl
a lua já estava alta no céu, iluminando a cidade com uma luz prateada. Noah ofereceu-se
antecipação. Havia algo inevitável no encontro deles, algo que ela sabia que mudaria t
nhecer, Clara. Espero que
espondeu ela, seu coração ba
arregado de promessas não ditas. Clara entrou em seu apartamento com um
ável entre eles, algo que ela sabia que precisava explorar mais. E enquanto o sono finalmente a envolvia, Clara deci