A Noiva Forçada do CEO

FORÇAD

NOIVAS RE

nto, convido você par

ERRADA

podem ser lidos

pít

ella

teza e desespero. O ar estava pesado com a umidade, e a dor da perda parecia penetrar até os ossos. Descendo do trem, ela apanho

aram seus olhos. Em um misto de dor e arrependimento, ela se aproximou da irmã e, com a voz embargada, pediu perdão por não ter sido capaz de salvá-la, por tê-la deixado à mercê daquele ambiente sombrio

rcorrido até o cemitério, era uma lembrança dolorosa de como Isabella queria ter salvo Paola para que a irmã não tivesse esse fim. A mãe e o tio sempre viveram uma vida boa com o dinheiro da herança

as todos ao redor. O tio estreitou os olhos, questionando sua presen

e de Isabella declarou, co

ganta, mas conseguiu responde

e Paola tivesse ti

, os olhos cans

me ouviu. Sua irmã ficou l

to no coração ao lembrar

entiria falta do

cortou, i

o melhor e não ter ficado com aquelas lo

ecável, óculos escuros apesar do tempo nublado, e tinha os cabelos bem penteados. Cada detalhe de sua aparência gritava luxo, exatamente como

iam lado a lado, no descanso eterno. As lágrimas vieram em um fluxo incontrolável, e ela chorou desesperadamente. A única pessoa q

vras da mãe e a presença do estranho homem que a observava, permaneciam em sua mente, au

a? - ele se aproxima -

visar. Preciso ir - o tio de Isabella estava vin

omem pudesse falar para ela. A chuva forte pegou todos de surpresa, e Isabella, com o coração acelerado, saiu correndo do cemitério. As pessoas ao s

cadas sobre os túmulos. Com a mochila nas costas, Isabella nem cogitou pegar a jaqueta, isso atrasaria ainda mais sua saída. Caminhou pela calçada

quele momento de tristeza, não era hora de flertar com qualquer homem que aparecesse em sua vida. Mas quando o carro de seu t

or favor - pediu Is

abella viu o carro do tio ficando para trás. Seu coraçã

ília? - perguntou o homem,

me deixar em algum lugar

cheiro inebriante que em

ciso voltar pa

i ver sua

isse ela, tentando esconder sua irritação

uscar, mas você não me d

nguém. O que importa é que con

na, mais estranha. Ela não se lembrava de mais nada, aquela cidade não era mais a cidade d

perguntou Isabella, o pânico co

a minh

- ela tentou abrir a porta, mas

para o seu bem, é melhor você me acomp

heiro dele, antes inebriante, agora parecia sufocante. A mente de Isabella trabalhava freneticamente, tentan

cê? E o que

e logo você vai saber