e queria ver a grande estreia do clube mais badalad
a exclamou nervosa -
no clube nunca foi ruim, mas essa noite estava
arrasar - ele disse tentan
a ser uma apresentaç
a - o homem falou - Não tem fique
•
ver. Em geral, a amizade de Alejandro com mulheres era impossível, mas ele a conhecia desde a infância. Era impossível imaginar a amiga como uma d
-
ma dose de whisky e observou o palco vazio, até que as luzes se apagaram deixando o local as cegas. Na escuridão tudo que se ouvia era
usive Lorenzo. O burburinho só aumentou, porém
e e sexy cortou o ambi
até ficarem em um tom escarlate. A multidão assi
A mulher estava sentada de costas num dos bancos. Parecia
u o ambiente: - Seus
er foi sobre o palco, a mulher estava lá, de costas. A música se i
ndo do palco piscando c
ra sua plateia. Havia todo tipo de gente ali,
baixo dos seios adornados, uma saia preta estilo colegial e tênis da
a, inclusive Alejandro Fernandez, sorriu com a visão. Continuou sua dança,
a música, logo a blusa foi tirada exib
avam de todos os corpos, e
deixando a plateia ainda mais louca. Se dirigiu a uma das lindas mulheres da plateia e dançou para ela. A música já estava no final
ado na parede Lorenzo a encarava sorridente. Ela se enc
perfeita! E realmente f
banho bem frio –
nzo ofereceu com malícia s
rios não são proibidos? – perguntou s
pela cintura beijando seu pescoço e descend
isse quando ele a puxou para m
-
diferente está noite. A única luz que entrava era
u gentilmente na
mecha– foi tudo que disse
osas no chão, sorriu levemente. Lorenzo sabia como deixá-la boba. Eram amigos de longa data,
ver - Lorenzo disse voltando ao cômod
ipo obediente
serviu. Pôs a garrafa na mesa de c
guntou antes de virar o líquido de vez lev
u: – Dormiria com
ra da cama para tirar o salto, a
do uma das alças do roupão de cetim e
mou quando ele se dirigiu a parte sen
o e outro – E isso? – pôs a boca no l
s. Ele estava apenas de cueca. Seu corpo roçava no cetim fazendo com que a g
seios, não teve resposta – Sabe? – perguntou novamente, dessa
untou deitando na ca
esfregou a mão no tecido so
nquanto retirava a peça delicada. Luna retribuía de forma feroz, suas m
s mãos. Enquanto a outra passeava no corpo nu da ga
o. E se estendeu ao longo