img A esposa por contrato do cafajeste  /  Capítulo 2 Ame ou odeie | 3.08%
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Capítulo 2 Ame ou odeie

Palavras: 1863    |    Lançado em: 14/07/2024

era uma profissional que sabia dos seus limites, mas tinha um passado com esse homem que

ywood. Isso desde que começou a atuar com 10 anos. E aos

colecionava pôsteres de Christian só de calça jeans surrada, no quarto. No seu caderno tinha imagens d

es estouraram, e ela estava lá, fasc

a paixão pelos filmes e por Chris a levou para o teatro. Assim, ela declaro

orçar tanto, que logo teria oportunidade em uma série pequena que a levaria para muitas outras. E mesmo que su

a de um produtor famoso lhe deu essa oportunidade perfeita. Ela estava nervosa, ansiosa, e quase perdeu a comp

oca, dizendo que era sua fã. E... o Chris foi o Christian de sempre: ignorou-a, levantando uma das mãos, disse que não

rava pelo menos que ele a olhasse no rosto, poré

: nunca conhe

eria só uma interação pequena e sem relevância, entretanto veio o longa escrito por Jonathan Spector: Meu amor de mentira. Ela conseguiu

de primeira. Então, no primeiro dia, com o texto na cabeça e na mão, ela entrou no set de filmagem, foi ao seu

har de caçador, varreu o seu corpo dos pés à cabeça e abriu um sorriso safado

que seu corpo tremesse. Sua língu

7 anos, com curvas e cabelos ondulados cor de chocolate. Sua boa forma era rigorosamente regida

de óculos escuros que escondiam seus belos olhos azuis. O jeans era perfeito na sua bunda, algo que ela nun

perto dela, e ela chegou a

oso com aquele cafajeste que, ano ap

s ou nas telas. Assim que pôs os olhos nela, soube que ela era diferente. Por incrível que pareça, ela chama

ume sutil e os seios fartos prendiam sua atenção. Então, do nada,

nde a conhecia ou o q

emonstrar, Sophia estava nervosa, com seu coração na boca e as mãos suando.

ensinaram a se conectar com seu parceiro. Ela não pod

ela jamais esperava: realmente se deram bem e entregaram um clima de romance que quase fez S

al das gravações do filme e à sua estreia, porém fez questão de sair de onde estava só para a provocar e lhe questionar sobre seus olhos furtivos, q

a outra, encontrou uma parceira com quem se conectou tão bem, que os

nto ela o odiava. E diferentemente de Sophia, ele gostava dela. Sua língua solta já o tinha feito tirar o sorriso convencido dos lábios várias ve

r, vou acusá-

tanto, que desejará repetir

Lembrou-se de que todas as vezes que seu personagem a beijava, não era apenas ele.

que sua calcinha

co - ela disse as palavras com

r todos aqueles meses. Não tinha como odiar aq

le queria tirá-la daquele banco de madeira, arrastá

ntir

ou em algo ruim. Geralmente se recordava da humilhação que ele a fez passar. Pe

ndo para ela

perigosa dali. Chris só precisava de duas conversas com uma mulher antes de eles acabarem na cama. Sophia, p

ante, sabia? -

u orgulhosa. - Is

im. Gosta de

dro do balcão, mostrando o seu decote. Chris tentou, mas não

ca desisto. - Ta

ra quem estava de longe, aquilo parecia uma conversa interessante. Pior

ria declarar que

sua bebida favorita, um Martini, e bebeu

enho, curioso. - Estou

ecionar conquistas. E eu não ser

- Isso não importava, seu obje

u ficar longe das suas polêmicas

nunca". - Sophia se encostou no vidro, assistindo-lhe. - Além do mais, eu não

e egocêntrico. Um

dos melhores sorris

rem o risco de se meter

ia, como ela pensava antes de entrar nesse mundo. Tudo, ou praticamente tudo, era falso. As pessoas sorriam falsamente, eram amigas por interess

e muitos não o olhavam com respeito. Claro que ele não era um santo. As suas escol

lembrou do modo rude como ele a tratou, e mesmo sabendo que isso havia sido há muito tempo

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