e perto de onde ela morava. Entrou num Bar lanchonete. E ped
mais alguma coisa?
r acaso eu tenho cara d
quis lhe ofender.
or favor, me
, sen
última vez, porque se não, não c
- Sabrina pagou a conta de um sanduíche que comeu
ento. Era uma tortura viver naquele canto pequeno, e torturante viver sozinha, com as lembran
anquilidade de uma cidade pequena, estava lhe deixando neurótica. Seu peito ardia misterios
s assistindo e não fazendo nada para salvar uma criança de uns três anos, aproximada
guma coisa ficavam olhando, e alguns filmando, com cer
orrendo na direção das duas e quando a tal mulher levantou a mão para
na se não! - Disse Sabrina
acha que com quem está se me
ue ela não conseguia se mexer. Não sei de onde veio tanta força que quase quebrou o br
os vieram na direção dela batendo
eriam ter feito alguma coisa, e ela teve que tomar iniciativa e s
sagem, pegou pela mão e levou para casa. Ela chamou um táxi e foi embora. Sabrina sem entende
brar, e tentava esquecer, mas o passado não parava de persegui-l
rido e mulher não se mete a colher, ou briga de mãe
guém vai bater numa criança, posso ser um bicho do
ade grande que acontecem essas coisas. Pensava ela. Que estava deixando o estômago dela embrulhado com tant
tecer ela não se responsabiliza pelos seus atos. Aquela mulher ficou marcada n
is algumas cervejas para se acalmar. E tremia
lhos azuis, lembrava alguém? Só não conseg
pensar toda hora que fosse sua filha. Depois de ter bebido mais uma cerveja, comeu mais u
a cena, o fato dela ter defendido aquela criança daque
ocê ganhou o
ocê está d
a pessoa que você não conhece, acredito que ainda exi
ito nervosa. As mãos tremiam, e não conseguia nem segurar o co
ngustiada, aquilo estava lhe perturbando, com a ce
mo comer, perdeu o apetite, as coisas que aconteceram na vida dela, cada dia era uma cois