na. Se espantou como ele lembrou de colocar uma lanterna dentro da mochila? Tirando da sua mochila a lanterna ligou e seguiu cortando os galhos com uma determinação invejável e ansiedade para d
u do seu pai com desprezo, e agora queria até
lor que tinha e para que servia. E quando cortou mais um galho deslizou numa pedra molhada pelo orvalho e caiu, e ao cair foi descendo rápido e caindo num buraco de uns 50 metros de altura como estivesse caindo numa armadilha que as tribos indígenas costumavam fazer quando alguém estranho invadia a comunidade indígena. O que já era esc
ado, e percebeu que seu facão estava junto do corpo dele foi quando ele caiu cortando os galhos e quando
to e do lado esquerdo era parede de pedras e isso dificultava como ele ia fazer para sair daquele lugar, mas Henrique não t
e queria não seria naquele momento que ia desistir. Abriu o caminho e foi descobrindo uma passagem misteriosa que não fazia ideia onde ia parar. E seguiu a sua intuição, foi pisando com cuidados porque o lugar era fechado e não pegava sol e com a lanterna seguia em frente com a sua mochila nas costas, ele tinha dentro da mochila álcool isqueiro jornal e luvas. Ele estava com uma capa
aranhas então não podia encostar. Na medida que ele seguia aparecia mais bichos rastejando. Então se viu obrigado tirar da sua mochila alguns jornais fazendo uma tocha de fogo, pa
ele em s
aproximando e seus olhos não acreditavam no que ele estava vendo, seria um sonho? Um santuário de diamantes 💎 💍 💎 e pedras preciosas sem saber de quantos quilates. Não fazia ideia o quanto valia? Respirou fundo buscando explicação daquilo que ele estava
cigarro, analisava atentamente aquelas imagens estranhas na parede de pedras. Era algo sobrenatural. Estava de férias e não tinha pressa de sair daquele lugar, era tudo seu! Pensando assim ele teve a visão de algo que aterrorizou. Uma imagem apareceu com todo o esplendor cheio de poder, uma figura que Henrique não fazia ideia de quem po