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Capítulo 3 Destinos entrelaçados (Parte 3)

Palavras: 2095    |    Lançado em: 18/06/2024

SS

hum dos cômodos. Percebi que estava prestes a enfrentar uma noite longa e desconfortável. De imediato, procurei por uma vela na gaveta do armário da cozinha e, por sorte, encontrei uma que já estava pela metade. Acendi a pequena

ento, restando apenas duas opções: voltar para a casa dos meus pais ou pedir moedas no semáforo. "Por incrível que pareça, a segunda opção seria bem mais viável pra mim. Meu Deus, vou acab

va um grande empecilho. Livrei-me dos sapatos que estavam em meus pés e me joguei sobre o sofá. Eu estava exausta e preocupada, então resolvi ligar o notebook que ainda restava

obre o sofá, frustrada com a situação. - Pagamento mínimo de setecentos reais? Ah, eu quero morrer! - Choraminguei, sentindo o desespero se apoderar de mim. - Me

eficaz antes que as consequências se tornassem ainda mais graves. Após alguns segundos de hesitação, respirei fundo e peguei o maldito cartão que guardava na bolsa há dias. Corri até a gaveta do armário da cozinha e peguei uma tesoura, decidida a cortá-

pote de dois litros, no sabor de chocolate, enquanto tentava afastar os problemas que me assombravam temporariamente. Ao retornar para casa, deparei-me com uma cena inesperada. Havia movimento no apartamento ao lado do meu, indica

Murmurei para mim mesma, surpresa com a mudança inesperada da vizinha.

gem asiática, segurando uma caixa grande de papelão. Um nó se for

. - respondi,

deixou um item para você. Minha mãe estava muito doente e parecia saber que iria morrer. Ela

do de nada! - Proferi as palavras chocada com a informação

to o novo morador está se mudando, e trouxe o objeto que ela deixou pra você! - Disse ele, retirando da caixa um pequeno saco de tecido ornamentado, feito d

ranzi o cenho, curiosa

cido como "Omamori". - Ele explicou, enquanto eu tomava o obje

a mim. A gente apenas se cumprimentava! - Expressei minh

empre a ajudava com as sacolas de compras! - Yosuke sorriu, co

e perda que tiveram! - Murmurei, desejando conforto para a família enl

a no pote de sorvete trazia consigo uma sensação mista de conforto e melancolia. Enquanto o sabor do sorvete se espalhava pela minha boca, as lág

tei encontrar um pouco de humor na situação, mesmo que fosse uma r

maneiras malucas de resolver meus problemas financeiros, desde buscar oportunidades de trabalho extra até realizar cortes drásticos nos gastos

a anos desde a última vez que eu o toquei, e as lembranças de melodias apaixonadas e notas ressonantes ecoaram em minha mente, despertando uma mistura avassaladora de nostalgia e intento. Deixei

giu, fazendo-me revirar de um lado para o outro em busca de conforto. Decidi então me lev

deparei com o amuleto delicado sobre o sofá, emanando uma energia serena e misteriosa que me intrigava profundamente. Aquela

breve momento de contemplação sobre a história por trás daquele objeto. Após beber água e sentir um leve alívio, peguei o objeto e o levei para o quarto. Decidi pen

ueria poder dormir como se não tivesse qualquer preocupação, como se não tivesse nenhuma dívida pendente! - De

e levar por um momento de desespero e desesperança diante das dificuldades que pareciam insuperáveis. Me levantei e fiquei em pé diante da cômoda do quarto, a pequena chama da vela ainda lançando sombras dançantes ao redor. Encarei o anel de compromisso que estava sobre uma fotografia minha com o Lucas. Ainda guardava aquelas lembranças, não estava preparad

minhei até a cozinha e coloquei o anel na lixeira, me livrei também da foto, e decidi voltar para a cama. A luz da vela continuava a dançar, como se tentasse me transmitir alguma mensagem de esperança, mas me

om para garantir conforto. Nos pés, deslizei um par de meias e calcei os chinelos, preparando-me para sair em busca de um alívio para minha mente agitada. Ao passar pela portaria do edifício onde morava, dei início a uma caminhada solitária pelas ruas adormecid

econfortante. O brilho das estrelas no céu sem nuvens também contribuía para a atmosfera tranquila, criando uma pintura celestial que contrastava com a agitação interna que eu enfrentava. A caminhada solitária sob a luz da lua trouxe uma sensação de clareza mental que eu não experimentava há tempos. Cada respiração profunda

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