ga vestida em um vestido cor mel, com o

omo você está l

a trás, está deslumbrante, mas já c

longe o nome do bar CHOCOLATE em letras vermelhas brilhantes. Pelo amor de Deus, quem teve a ideia de co

esentar aos meninos - gri

vir, a música estava alta e o ambiente festivo, a verdade é que n

o segundo andar e pedimos a primeira rodada de Cosmopolitan. Quando sinto a bebida escorren

uma santa, mas também não estava acostumada a beber dessa maneira. Precisa

o sair. Quando consigo sair da interminável fila do corredor, alguém me esbarra e me derruba no chão. Rapidamente me viro para dar uma boa bronca no idiota que não presta atenção por onde anda, é aí q

nção não era te machucar,

a mão, imediatamente sinto uma corrente que vai dos meus pés à minh

o ir, descul

é logo -

u atrás de Ana e corremos para a pista. Começa a tocar "Mami" de Karol G. Fecho os olho

lindos olhos azuis, seu olhar intenso, me queima, me faz sentir viva. Danço de maneira mais sensual para provocá-lo, sei qu

ranse e me afasto, quero ir embora, sinto vontade de chorar, não posso me permitir cair e sentir, não quero sentir. Deixo-o plantado no meio da pista e desapareço entre as pessoas que dançam, procurei loucam

quero sair - grito para que ela possa me

já tive o suficien

chorar inconsolavelmente. É aí que percebo que ela tem uma

endo? - pergunto, realme

grada, sempre acaba me batendo. No início tudo começou com algumas fortes agarradas, depois um tapa. Sei que está errado e quero terminar, mas e

ma de nós pronunciou uma palavra, Ana entra em seu quarto e eu vou para o meu, troco de roupa e coloco meu pijama de patinho feio, me jogo na cama e então seus olhos azuis vêm à minha mente, o doce sabor de seus lábios. Nem sei seu n

mpre comigo. Sua morte foi a parte mais difícil de toda a minha vida, quando soube de seu falecimento, meu coração se partiu, m