nna
vida sempre foi uma merda total e a casa dos meus pais era
mo se fosse uma troca. Ele odiava ser pressionado, odiava ter problemas, odiava a casa e a roti
ermos mulheres, porque ele se
ao menos sair de casa, eu me tornava uma outra pessoa como forma de camuflar o que vivia dentro de casa.
as pessoas, tentava ser o centro das atenções e nunca abaixava a cabeça. Não me orgulho isso! Mas ele era a minha
is odiava era ela
emos a verdade e temos
sicologicamente, como exigia coisas absurdas e a ameaçava constantemente. Foi por isso que tentei ao máximo não mostrar fraqueza alguma e o
ca houve um dia sequer que eu tenha sido questionada sobre o meu estado. Eu nunca fui do interesse dele. Nunca ouv
ante fechado que ia diretame
confusão e quando pisquei, já estava sob os "cuidados" do meu tio que sempre mostrou que eu
o meu pai. Se
fez ranger os dentes enquanto era violentada. Fagner, teve prazer naquilo. Não consigo esquec
m e até eu pensei o mesmo. Fagner, foi um belo lobo em forma de cordeiro. Ele se achegou aos poucos, teve um bom pap
ento de ele ac
i, eu soube como seria os meus próximos anos sendo casada com ele. Eu seria torturada, violentada e humi
a iria querer uma
mo que fui colocada e foi quando me lembrei da minha mãe. Foi assim que ela morreu. Ela foi des
eria ter o
a minha vida. Bom, até ter que me casar. Mayla, minha irmã, foi a pessoa que eu menos espera
o meu pai. Quer
eu carinho, me deu espaço e me deu t
nho esse luxo e não sei com
rgunta com uma certa preo
r disfarçar. - Eu não sei o que pensar e
é o Fagner. É a sua chance de mudar a visão po
ca coisa boa que consigo pensar. - E ..., o contrato de casamento
nte porque sei o m
garantir isso. - Mayla,
inda você irá receber a sua herança como de direito e ele mesmo já adiantou toda a burocracia. Vai assinar tudo na hora que assinar a certidão de casamento e o seu marido
nuncio tentando p
comandos e sem a intervenção
enta. Chegando ao local. Sou levada para uma sala particular e os minutos
marido, Ryd