ite, principalmente porque quando chegasse o inverno ela não poderia fazê-lo novamente, suas roupas eram leves e ela não tin
rente, mas duvidava, as empregadas a ignoravam e quando ela reclamava só recebia pior tratamento, as emprega
la protestou por que não trouxeram comida, depois disso ela parou de reclamar por causa do estômago e
eve que parar suas caminhadas noturnas, mas de vez em quando, farta de
or que havia feito isso. Ele não se aproximou dela, nem deixou que ela o visse, ele a observava das sombras, vendo que ela estava descalça
erno, seu quarto era de qualidade e agradável, também tinha cobertores suficientes para mantê-la aquecida. Quando o inv
la janela da varanda para o lindo jardim cheio de fl
m belo dia, por que não
so fa
majestade deu
nte que se esqueceu de colocar os sapatos, ela só tinha um par e eles eram des
acia sob seus pés, caminhou pela primeira vez sob a luz
mulher de cabelos castanhos, ela estava usando um lindo vestido vermel
mulher mu
vê-la, ela se apr
a Amelie Beaumont,
em resposta. Aquela mulher
romisso com Leandro foi quebrado por
uem
jestade desde que éramos jovens, deveríamos nos ca
nto
a importância ao que a be
Amelie cair sobre as rosas atrás dela, vários espinhos presos em seus br
stava gostando de sua dor. Amelie pediu ajuda à empregada que a acompanhava em s
foi seu erro cair nas rose
ontecendo, havia sido planejado com antecedência, a empregada esta
e dor, Amelie pensou que ela tinha enlouquecido, nem m
u Antonella correu para o lado dela e perguntou o que havia de errado, ela mentiu dizendo
lie estava enrolada nos espinhos, ele a ajudo
aconte
ventaram uma história em que Amelie era a má e Antonella a vítima
á tão bem no palácio que pensa que tem o direito de pis
hucou, mas ele não acreditaria nela, não importa o que ela dissesse, ele pensaria que ela era a culpada. Amelie se levantou, os espinhos em seus pés cravaram ainda mais e a fizeram sangrar, ela se afast
r uma xícara de chá para acalmá-la, ele a mandou de volt
um médico ve
ente, vossa
as ordens do rei s