aguardava. Os scanners da nave emitiam zumbidos intermitentes, varrendo o vazio negro em busca de qualquer sinal de vida ou atividade. Elena
na?" perguntou Maya, su
nado pela luz azulada dos monitores. "Estamos detectando uma anomalia
cia uma eternidade, a incerteza pairando no ar como uma névoa densa. O silêncio da cabine era interromp
ços de uma nave abandonada flutuando à deriva. Os destroços eram uma vi
s olhos arregalados de surpres
ssão sombria. "Parece que esta nave foi
decidiram investigar mais de perto. Com cautela, manobraram a nave para uma p
ha de Elena. Uma sensação de inquietação a dominou, como s
isse Maya, sua voz tens
ntos de sua amiga. "Fique alerta, Maya. N
o desconhecido que os aguardava. Pois, apesar dos perigos que os cercavam, elas estavam determin
redor era opressivo, pesando como uma âncora em seus corações enquanto avançavam cautelosamente pela escuridão. Cad
sso?" sussurrou Maya, sua
vendo-se entre os destroços. Seu coração acelerou, uma
sua voz firme. "Parece que não esta
do que os aguardava entre as sombras do espaço. Pois, apesar dos perigos que os cercavam, elas estavam de