a prende com força, em volta de seus braços enquanto seu
ão me leve a mal, eu gosto de ser desafiado Canary! Mas... Tudo tem um limite e está na hora de irmos para casa
a velocidade, mas Kyra ergue a mão, orde
que você pensa que eu sou! Eu não queria me casar com você! E nunca fari
r e se aproxima dela novamente
go, Canary. -- as garras de suas mãos cresc
atada como a vadia da sua mãe era tratada? pois bem. -- Kyra a peg
rrepiou de medo, Ky
o tocou em você. Que bom... Esse privilégio é meu.-- ele
r viagem, e Canary não podia
ntade imensa de correr. Só de pensar que seria obri
go. Ela não sabia o que era. Sua pele ferveu, como um pressentimento. Mas
Kyra gritou para ela. A
o, sua nuca arrepiou e logo em seguida ela ouviu um uivo assustador.
m vermelha pulou em cima dele
ireção ao seu alfa, Canary só
Vahem, enquanto ele te
seu corpo, algo que a ord
ndo em direção a floresta, ela não iria
ia os gritos, e por um moment
sussurrou tremendo.
a correr, enquanto
adeira abaixo e ao chegar no chão, algo dentro dela despertou, ela não sabia o que.
lta para Vahem, por algum motiv
ela ouviu sua
lhou para trás, e
e muito
ary. -- ele lhe
gir dele se quisesse. Mas algo não de
monte em minhas costas e
chucado, ele s
aram a correr pela floresta, algo dent
ele já estava exausto
chegando na aldeia, logo muitos
uma dor lancinante no braço esquerdo. Ela não
e Vahem para dentro,
sala principal de seu
ente foi a
a questionou a um de seus lica
Por sua causa. -- ela se encolheu levemente, ai
onde ele estava sentado, seu
havia arriscado sua vida daq
u bem per
la não sabia se ele ouvia,
endo para perto dele, lhe envolven
o corpo dele estava quent
a desaparecido, Canary. -- ele falou em seu o
eito com você... -- ela sentiu sua pele ficar
er muito o que fazer, ela pôs as mãos em
o que aquilo
qui... Obrigada! Novamen
seu braço ardeu como brasa. Ela se afa
- ele se pôs de p
aldita dor, ela olhou para seu braço e estava
, a dor era terrível. mas então... Pas
aço e havia um maldito símb
ssa? -- ela ques
rou e ele es
- ele se abaixou lentamente,
branca, lentamente ele ergueu a manga da c
tiu o corp
sso? -- mas ele s
. É algum tipo de m
Canary. -- ele disse
Então o que
o licana. -- Canary fic
o q
As luas em nossos braços... Se completam. -- ela começou
ssível, porque eu não sou uma
não
rteza dis
r com isso? -- seus olh
Ela era humana, isso
.. Era um alfa, Canary. -- s
Canary. E é... Minha Lua. -- ela não sabia o que dizer, seu mundo int