sconhecido. Seus cabelos deveriam estar um enorm
fora de suas paredes. As cortinas pesadas de veludo dourado deixavam a luz filtrar suavemente, criando uma deliciosa atmosfera ac
ios de sol da manhã. Sobre a cama, lençóis de seda em tons suaves acrescentavam um
rnamentada, embora não acesa, sugeria uma ar de aconchego nas noites frias. O quarto exalava o charme
iam o quão luxuoso era todo aquele lugar
nte. O encontro com Adrian Rossi parecia ter ultrapassado os limites do inesperado, deixando-a
lembranças dessas sensações já se encontravam frescas, como marcas de uma conexão íntima que ultrapassou as barreiras do desconhecido. O quarto luxuoso teste
ro involuntário. O peito nu de Adrian estava exposto, banhado pela luz do sol que delineava as tatuagens espalhadas por toda parte de sua pele, transfor
ara encontrar a mesa ao seu lado, onde uma bandeja com o café da manhã
dução quando ele falava, isso criava uma tensão provocativa entre eles. O comentár
is velho e o puxou para um beijo intenso. Adrian, que já estava a ponto de enlouquecer com apenas o perfume da jovem, deixou qu
iminente. Eva não soube explicar porque se sentiu tão atraída pelo arquiteto, pois seu corpo só i
lmente atrasada para a aula. A urgência do compromisso acadêmico criava uma agitação em sua manhã,
atraso. - Daqui a pouco começa a segunda au
gada de uma intensidade que refletia o desejo de pr
guntar isso? - Eva respondeu com um sorriso, desviando
A resposta de Adrian, carregada de determinação e um toque de sedução, deixou Eva envolvida
enhor Rossi - ela disse, soltando a mão
va, ainda envolvida nas lembranças daquela manhã intensa, seguia em direção ao prédio ac