ando no andar, Andrew era dono do prédio e reservou os dois últimos para ele e Vallery, não queria vizinhos e nin
u enrolada no lençol chorando seu coração doeu por isso, mas ele ainda estava irritado por ela ter dormido com seu melhor amigo, ass
la, que ele sentiu seus beijos quentes, que ele vou sua pele branca e macia era muito para sua cabeça ele entrou no carro e Bruno o levou para sua casa
iga seguida de um líquido escorrendo, mesmo com o corpo todo dolorido ela se levantou indo na di
azendo um pouco de alívio para seu corpo, mas a dor não passava, pelo contrário começou a ficar mais inte
não ligar para Laura que atend
enta de Laura preenche os ouvidos de Vallery que estava senta
ry saiu em um sussurro enquan
e foi, onde
llery desabou na cama com tanta dor, o s
Vallery estavam em um Starbucks, as duas pediram o mesmo café e lanche e riram quando o pedido foi trocado, as duas conversaram e a partir daí ficaram super amigas, mas Vallery era misteriosa e calada, muitas coisas de sua vida ela não contava, mas quem não tem segredos nessa vida, ela também t
prédio Laura suspira c
Vallery atender, ligou inúmeras vezes m
minha amiga me ligo
u para o
dar nenhuma informação so
avor interfona para saber como ela está, por favor... As súplicas de Laura e vendo sua afliç
ta, ela n
deixe entrar,
tranho, nesses três anos ele nunca vi
varei até
o coração de Laur
io era luxuoso mesmo na tentativa de simplicidade, era um bairro nobre e nem ela conseguiria pagar tal aluguel, Vallery e
eu Laura ab
radamente e nada
a chaves, ab
reocupação o porteiro me
cou branco, não poderiam ter entrado nenhum ladrão aqui, o presidente Stuart chegou e ficou aqui muito tempo antes
ame uma ambulância...
ery... Ela cham
leve até
vendo a cena correu para o telefone
com medo por sua amiga, no apartamento o porteiro tentava ligar para o presidente Stuart, já que ele