one

ho do meu chefe escutasse a percussão desordenada dentro do meu peito. Eu me en

cabeça enquanto examinava os outros machucados

mantendo o semblante impassíve

banheiro, deixando-me sozinha co

ouxe uma caixa que aume

essei a resistência e cerrei os olhos,

to do meu ombro era como um golpe agud

cuidado, mas não havia como

o ardor. Ele soprou algumas vez

ando o homem se voltou

sa sobre as coxas, buscando algum tipo de

ou forte em meu t

édio, cada toque seguido de um sop

anto, a minha mente não podia ignorar o fato de que, logo, ele substituiria o avô e o pa

r um pouco. - O tom rouco d

tinuou de joelhos diante de mim

quem eu era? A curiosidade se foi quando percebi o olhar diferente sobre as min

nardo largou o frasc

ele ficou em pé enqua

! - O meu cor

ulsos e arrancou-me da poltrona e puxou-me pelo

uem

Casi

Ele continuava ofega

o. - Pediu sem tir

ueci que não vestia nada por baixo daquela camisa. Abri a port

de meia-idade me olhou preocupa

da molhada. Emprestei

de agradecer ao Bernardo, o olhar dele estava c

ro ir à d

Os policiais querem saber

Bernardo ainda estava parado na

da sua madrasta, mas n

quer falar com ela?

quando Antonella roubo

entei me defender. - Eu peguei a bicicle

as é melhor ir à polí

embaixo? - O tom insípid

estava aqui. Vim pegar um casaco e o documento do senh

está o

onversando com os bombeiro

inha madrasta por me usar daquela maneira, mas naquele

me chamou. - Nós já incomodam

o apontou para a camisa que cobria metade das minhas coxas. - Vou