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giu em cheio, já que precisava estar na mansão antes das cinco para ajudar com os preparati

ely, a única coisa que sei, é que a sua generosidade ajudou a

para o primeiro desfile desta noite. Estou empolgada, é a primeira vez que participarei da semana de m

que pôr os pés na mansão, o pensamento chega até ser reconfortante, minha sorte é que ele não viu os meus cabelos ou

rno. - Sinto um calor subi

ue não sentia tanto prazer com um homem, como ele fez nessa madrugada, mas como p

vavelmente não deve ainda estar em casa, sei que qua

carro por aplicativo, espero que tenha algum uma hora dessas, olho para o

ueci nada, pois não terei tempo de voltar aqui. Respiro fundo mais uma vez e

e como pagar a dívida que meu pai contraiu com esse agiota, mafioso, ou seja, lá o que ele for

para poder almoçar com Laura e comemorar meu ani

o cano de uma arma na minha cintura, o desespero fez com que me calasse e come

s e não vi nenhuma viatura, não havia para quem i

mas seu olhar me deu medo, senti um peso enorme quando ele me olhou da cabeça

onsegui responder, estava petrific

alando no instante que o carro se põe em movimento. - Não se assus

no ao meu lado sai do carro e fecha a sua porta, antes que possa considerar em sair por onde ele saiu e correr como se a minha vida dependesse daquilo a po

ima vez que o vi precisei pagar várias contas para que ele não perdesse a única coisa que ainda é de minha m

curiosa de onde poderia estar e sentindo um desconforto en

conversinha. - Ouço quando ele sussurra no instante que a

excesso de talheres, taças e copos que não saberia nem por onde começar, como um cavalheiro ele puxa a cadeir

cipalmente para os que me devem e seu pai, Cher, tem uma dívida comigo. - Fecho os olhos frustradas com a confirmação d

o aqui, Monsieur? -

pode aceitar ser a minha esposa e esqueço a dívida que ele tem comigo, vejo em seu rosto que aquela casa

om uma pessoa que nem conheço? - Pergunt

que insista, pense na proposta, casamento ou me pagar os novecentos e sessenta

mão em meu rosto e sinto o peso de responsabi

spiro fundo olhando para a explicação do homem. - Mas a minha surpresa foi descobrir que a casa não estava

i enganar, havia seguranças pelos cantos fingindo que nada estava acontecendo

lembrança de minha mãe monsieur, por favor não a tire de mim. - D

e fazer a minha esposa, tem um ano para conseguir levantar esse valor e me pagar, c

taria o acordo com ele, mas dentro de mim tenho uma certe

ano pagarei o valor que me pede. - Surge um sorriso

ntregue a mim, mademoiselle. - Vejo quando ele estala os dedo e logo em seguida um carrinho com pratos sofist

er e acena com a cabeça. Tento comer o que me foi ofertado, mas a minh

mansão da senhora Miller, faço o pagamento para o motorista e entro na casa já cheia de

so enorme para mim, me conheceu há quase três anos quan

eixarei no quarto onde sempre fica. - Me aproximo d

do o assunto Jacques Leclerc para fora da minha mente, falta três meses

om muito esforço, um valor que vai para a poupança e pelo jeito terei que ace

de gente entrando e saindo, sorrio para a Elisa, que esta

minha mãe daqui. - Elisa se aproxima e tenta

esperando no escritório. - Digo a minha ch

is orgasmos enquanto apenas fugi dele. Ouvi-lo falando sobre a Cinderela provavelmente percebeu a referência quan

i se tornar um homem de uma mulher só fez com que desse

ker! - Ouço a sua voz forte, a mesma

erei a fala e estendo a mão olhando diretamente para os olhos azuis tão claros que são apenas um comp

rolar o meu desejo por aquele homem novamente, porque sei que se ele me empurrar em algum escuri

ão me reconhecer, sinto o seu toque e uma corrente elétrica me faz deixar

a mansão, olho-o caminhando e não perco a oportunidade de desejar aquela

o da cozinha a procura de um café, que nesse momento necessito, principalmente para não

prazer possível, em como mesmo tendo o som da outra dançarina no palco fazendo a sua apresentação fosse alto, o som dos nossos gemidos foi o suficie

louco do Jacques no meu encalço, acabei ficando que o medo que sentia daquele agiota, q

a minha chefe gostasse que me sentasse a mesa com ela, não via motivos para estar lá

ia a lugar nenhum, que eu tinha beleza para destruir Troia e fazer homens de caráter duvi

a como uma avó, a mesma que estaria sentada ao meu lado para ouvir suas his

sa se aproximou e tocou em meu ombro, causando um assombro e nos

a que prepara as refeições dizendo enq

ela está na mesa esperando por você para tomar caf

grande momento! - Os olhos da Elisa se arre

ex-marido da minha chefe precisei lidar esporadicamente, mas quando eles finalmente se separaram devidos as diversas acusa

s por madame Enora, que interrompe a nossa conversa, assim qu

uerida? - A doce vovó me cumpr

ormalmente sento estava ocupado, deixando apenas

érie"? - Olho para o neto que ela

ebo um olhar nascendo entre todos na mesa, o q

ara poder me sentar. A mesa estava em uma conversa leve sobre o que se esperar da cerimônia que aco

o conseguiríamos dar conta dos eventos. - Minha chefe fala co

o para facilitar a vida de vocês hoje. - Digo com carinh

licença para poder ir se arrumar, tomo o café lentamente enquanto ouço os pedido

peça branca assinada por você. - Ouvimos a voz do

locar na boca, merda ele reconheceu a peça, mas como assim ele sabe

oz de sua mãe Emily repreendendo o filho qu

rente, sinto um rubor crescendo no meu rosto quase como uma confirmação que era a mulher mascarada que

rca Miller, seus olhos estreitos me sondavam, enquanto uma conversa paralela circulava entre

al mascarada. - Ouço Noely falando as risadas, en

calcinha era cavada deixando ela quase como um fio d

ha, Tom! - Ouço Noely falando e mante

o linguarudo disse onde encontrou a tal lingerie exclusiva, nem é pelo fato

ter que encarar as duas mulheres que provavelmente

ar a nossa Elisa. - Ouvimos a voz de Emily, o que foi o sufi

errotada quando ouço a voz da Enora na ponta da mesa, viro

a noite após o desfile da primeira noite. Madame Enora estava com um sorriso no rosto que me parecia que ela estava tramando alguma coisa, caminh

frente para a mesa de carvalho escuro, ajudo para que ela se aco

ir a sua pergunta, sinto que uma bola em meu peito quas

percebi. - Não foi uma acusação, ela apenas deixou sair

nheiro, Madame. - Confesso. - Não imaginei que cham

. Não consigo explicar em como me sinto confortável no meio delas, quando as conheci acabei me sentindo acolhida por elas assim que

iente querida, o que está me interessando é que você fez algo que deixo

o me dizer... - Somos interrompidas por Noely qu

itório com um sorriso enorme no rosto e me afundo no sofá