ÓL
spelho, me fortalecendo com
coração estava naquele momento. A garota olhando para mim es
fato de que estava chorando. Minha pele pálida sempre me traiu e so
se eu já estava aqui de luto por ele. H
esse fazer sobre isso. Então passei um pouco de brilho labial
era uma das minhas peças favoritas. Depois desta noite, eu duvidava que eu quis
yden. Essa era a única coisa legal que eu tinha, ela insistiu que o branco ficava bem com m
E eu precisava de todas essas coisas que
eu me encolhi quando
está aí, Brighto
, eu imediatamente me
ro. Mas esta noite eu precisava entreter os amigos do meu irmão e fingir que es
as diferenças entre nós eram noite e dia. Ele tinha todos os traços it
idar com aquele olhar de qualquer outra pessoa, mas não de Brayden. Ele era minha rocha. A
eu rosto. Por dentro eu estava desmoron
irme enquanto falava, sua força tão inabal
tei desviar o olhar,
ton. - disse ele. - Em alguns anos, voc
umentei. - Eu não quero te
que fazer i
nto um momento depois, eu pensei ter visto um lampejo do calor que costumava estar
ar... é venenoso. E você é boa demais para isso. Então você tem que prometer...
a ele, todas as oportunidades acabaram. Ele era um garoto de dezesseis anos sendo acusado dos c
es que eu sabia que
irar você de mim, Brayden. Eles não podem. Eles vão ver. Os
isso milhares de vezes, mas eu não me importei. Eu
mas você tem que acreditar. Eu matei aquela família. Eu os tirei da estrad
odiava por dizer essas coisas. Eu sabia que não podia ser verdade. Eu queria gritar. Queria fugir
cê está segurando. - disse ele suavemente. - Eu precisois dele se preocupando comigo. Brayden precisaria
é melhor. - eu disse. - Vou sa
sente. - E mais uma coisa - ele disse calmamente. - Eu não estou pedindo para
ma-Jean era tudo que me restava agora. Fale
a varanda dos fundos. - Por que você não vai
ficarão aqui por
bambas para a porta. Escapar do cheiro acre de fu
roma de lilases em plena floração. Duas cadeiras de jardim frágeis e uma pequena mesa eram tud
nando e avaliando minha vida, e todas as pessoas nela. Era meu porto seguro,
com meu cubo mágico, parei. Não o reconheci, mas presumi que fosse um
deira, eu não sabia. Mas isso me irritou. Ele não percebeu
ercebido. Eu permaneci desajeitadamente no lugar, um pé ainda parado no meio do passo enquanto eu debatia meu próximo passo. Sua concentração estava t
si mesma e nunca saía da linha. Esse era o meu papel e o aceitei há muito tempo. Mas por apenas uma noite, eu deseje
r isso com um c
ul e camiseta cinza macia que estavam artisticamente desbotadas para parecerem casuais. Elas não estavam me enganando, no ent
assim ele estava perfeitamente à vontade, tocando minhas coisas e não prestando atenção em mim enquanto eu permanecia a apenas alguns metros de distânc
lhos disparara
am seriamente azuis e seriamente intensos. E ele estava olha
jeito. Engoli o galão de areia alojado na mi
você fe
quando ele se levantou em toda a sua
ighton
u dei de ombro
disse. - E é tudo uma questão
tive que dizer a mim mesma para me lembrar de respirar quando ele deu um passo mais pert
como? - el
onfiguração padrão era estranha e tímida e minha experiência com homens era limitada. Mas a forma co
le ofereceu. - Na verdade, a
Eu nunca tinha feito nada perigoso na minha vida. Este homem gritava perigo, ainda assim ele tinha a
elét
ixo que não via uma navalha há pelo menos alguns dias. A barba por fazer adornava aquelas linhas duras, não a penugem de pêssego qu
u pela minha pele. Eu tive essa noção maluca de que ele ia me beijar. Meu estômag
s pétalas caíram da flor e caíram no chão, apenas para serem levadas um momento depois pela brisa. Uma e
os de volta para mim.
qu
mos nos relacionar neste mo
quer dizer? -
meu rosto, mas ele se detev
- Você pode senti-lo e
eito. Tentei me agarrar ao corrimão, mas o estranho não me deixou. Ele me puxou em
te o que eu precisava. Estremeci e fechei meus olhos ardentes, tentando me manter fo
o aqueles olhos azuis metálicos se conectaram aos meus, minha determinação foi emb
que o fez duvidar de si mesmo. Ele hesitou, mas porque eu estava
forma inesperada. Isso me lembrou do que eu sempre pensei que uma manhã de Natal deveria cheirar. Com uma família normal reunida ao redor
nhece Brayden?
as não respondeu. Entã
e pressionou seus lábios contra os meus. Foi sem remor
corpo para mais perto. A ferocidade de seu beijo me sufocou e me deixou
onsegui me manter de pé agarrando-me à camisa dele. Sua pele queimava sob o material fino, a minha parecia que estava pegando fogo. Minha cabeça
ra ser imprudente. Qual era a desculpa dele? Eu não me importo. Eu queria que ele me beijasse. E qua
nto me inundou e tentei me afastar do misterioso estranho, mas ele me segurou com força. Brayden parou
suplicante para me deixar ir. Seus dedos caíram do meu rosto com
seus olhos passando rapidamente entre eu e o estranho. Ele desempenhava o pap
s olhos, um sorriso p
tentando entender o que não estava sendo dito. A brisa au
ara dentro da casa.
m recusa teimosa. - O que está acon
cabelo em óbvia frustração. - Ele é. - Ele falou com os d
avia algo mais do que isso. Antes que eu pudesse perguntar, o homem ao meu lado se endireitou. Ele abaix
encontraremos novamente em breve. Tal
ngendo sob seus sapatos enquanto ele se afastava. Minhas mãos doíam enquanto eu o o
e foi que ele nunc