A noiva do mafioso

másculo e

sto russo que estampava as capas da Forb

almente chegou em sua casa, depois de um longo dia de trabalho, tirou o casaco de inverno e o pendurou no cabideiro enquanto se despia

u pressentimento que a perseguia de

acabara de passar foi ao chão num estrondo. Caroline arregalou os olhos, assombrada, pouco antes de correr escada acima, reza

ada e seus violentos batimentos cardíacos. Tentou enxergar pela fresta na madeira, e para piorar s

... – Um deles reclamou. – El

num tom irritado, e então, apontou para a bolsa e os sapatos deixados

la? Um terceiro homem entrou na convers

ao ouvir isso, sentindo u

rupo, trazendo consigo alguns documentos, mas balançou a cabeça negativam

trocou algumas poucas palavras com seu interlocutor antes d

put* foi enco

aviam chegado. Caroline ainda esperou um pouco, temendo que fosse uma armadilha e que volta

lícia, a foto de seu namorado brilhou

o sua voz soar fanha, estava quase caindo n

m amigo de confiança para buscá-la! Ele respond

eu, apenas seco

sinto muito! O homem começou a explicar, seu

ceu em silêncio,

ntão, sua voz baixou de volume, quase sussurrando. – Vá até o meu escritório, você sabe

ajoelhou perto da mesa, empurrou a cerâmica que escondia o cofre e encarou o visor. Ela sabia a senha, era data de a

Jonathan questionou, ao fun

ondeu observando o

tivesse mais próximo à fonte daquele som, e então, finalmente ela os re

– Caroline constatou n

so parece, ma

o coração despedaçado, colocou algumas poucas coisas numa bolsa de v

z firme gritou. –

, apenas averiguaram se estava bem e logo, a levaram para a delegacia. Porém, não dem

era um maldit

uvindo, sem conseguir acreditar, todas as coisas pelas quais o

os olhos dos policiais para as algemas que apertavam

ercebeu nada do que seu namorado fazia? O detetive perguntou

ndo... – Caroline

o a sua frente, dessa vez num tom menos altivo. –

s negócios, até pensou em falar sobre o pendrive, mas teve medo de assim, realm

xou a sala, dizendo ao outro policial

e praticamente jogada numa cela, quase não havia f

ionou recostando o rosto na parede fria, a verdade era que sempre est

, eram tod

iu um som metálico, ergueu seus olhos e

nça foi paga! Excl

mem não parecia afim de lhe dar qualquer resposta, e assim que colocou os p

de volta para a delegacia, mas travou no lugar quando um homem desceu do carro. Era alto e

sua espera... – E

ro, assustada, mas ao ver sapatos femininos vermelhos, percebeu que de fato, era outra mulher que a a

ir. Ergueu a cabeça, um tanto tímida, e então, arregalou os olhos ao se deparar com

u olhar com atenção, como se a analisasse, entã

mais para si mesma do que para a outra. – Enfim, vo

eto, e ao abri-la, expôs as pilhas de maços de dinheiro em espécie, gr

gaguejos, ainda em choque com a visão à fr

ndeu com outra pergunta, claramente ficando i

spondeu fazendo um esf

ia por escolher um homem ruim. – Meredith explic

u um contrato diante d

gou evitando olhar para a mala, era tentad

se com o homem escolhido pelos meus pais. Você poderá desfrutar do luxo enquanto