es, que contrastavam com seus cabelos negros e sua barba por fazer. Ele fingiu se importar com os formulários dos estudantes, só para
men já o conhecia de vista, pois ele frequentava a empresa, mas dessa vez ele não estava lá apenas de visita. Ele estava lá para tomar as rédeas do negó
entrevistas, artigos, resenhas, fotos e até vídeos dele falando sobre seus livros, seus projetos e sua vida pesso
ixar de notar o seu porte atlético, o seu sorriso encantador e o seu olhar sedutor. Ela sentiu uma pontada de admiração e de atração por ele, mas logo
udo para o RH e pedia para nunca o importunar com esse tipo de coisa. Era um homem prático, que só se preo
cruzavam o seu caminho. Ele não parecia ter nenhum interesse pelos livros ou pelas pessoas que trabalhavam ali, apenas pelo poder e pelo status que o cargo lhe conferia. Porém, essa postura
ram e ensinaram tudo o que ela precisava saber sobre o mundo editorial. Por isso, ela sempre se dispunha a ajudar, mesmo que isso significasse lidar com situações constrangedo
a garota assentiu. Ela se sentou em sua cadeira e começou a separar mai
ndo com seu trabalho enquanto via as bochechas de Maggie corarem. A garota conseguiu se segurar, a risada abafada veio e isso fez o rubor d
la perguntou e Carmen negou. - A
garota e a história havia interessado Maggie, pois a mesma parou de mexer em seus papéis. Carmen seguiu a dizer. - Bom, eu expliquei que estava levando os formulários para a avaliação e c
não tivesse visto com meus próprios olhos e ouvido as palavras do próprio, os olhos de Maggie cintilaram e direcion
rdida nas palavras de Maggie, que ri
pegador e adora ga
ica que Maggie tentava fazer, suas mãos seguraram o tele
ças e o usa constantemente pegando as garotas que trabalham
a história de chefe e funcionário, pois conhe