a e nem somos italianas, mas como fomos criadas aqui quase nos consideramos e aprendemos muitos a língua. Minha família nunca teve boas condições
Aleda sabíamos, porém minha mãe se tornou uma viciada em drogas depois que meu pai te deixou por uma amante e ela se entregou ao abismo e por causa disso que eu p
ranzinza dela que não suportava nem eu muito menos Aleda. Eu e Aleda vimos ela morrer aos poucos sem ao menos poder fazer algo p
uma dessa discussão que nossa tia nos deu um prazo pra sair da casa dela, já que éramos de maior e nos viramos muito bem, mas não tínhamos dinheiro suficiente para alugar um lugar para nós e não sabia n
os pra pagar uma casa – digo meio desesperad
ito - minha irmã responde enq
um pouco mais calma – falo – poderia
Eu não vou abaixar a cabeça pra ela, afinal ela sempre ach
é a nossa ú
tratava como tal – respiro
guardando toda economia que eu ganhava, principalmente nas noites que ele aparecia não seria suficientes. Nós podia economiz
m ano atrás e vem nos pagando certinho desde então, ele não era um ótimo patrão, mas não tínhamos problema com ele ou com o pagamento, sempre nos pagava no d
erto interesse mas depois de um tempo percebi que não. Minha irmã vivia pegando no pé dele se passa
ara frente sempre que mexe nos cabelos, os lábios carnudo, um sorriso incrível e uma simpatia encantadora. Além do mais um mafioso, o que ele não fez questão de esconder
re que ele sorrir pra mim sinto umas borboletas na barriga, aquele friozinho, a pela esquentar.
emana duas vezes uma coisa fora do normal, mas até entendo pois seu pai estava lhe forçando algo que ele não estava muito afim de faz
a drogas além de cuidar dos carregamentos. Sim, Massimo é filho do Don da máfia da cidade de Catania localizada na Sicil
ele perguntou sentado na minha fr
como já lhe disse – res
ê não t
ei na época morrendo de medo m
e m
– lhe respondi c
e diz e bebe um
assimo – respondi. Já tín
r o que faz aquelas borboletas surgirem
– falo e vejo Aleda do outro
– ele segui meu olhar. Até
ai – ele sorrir e
aprender a identificar-las –
to, mas eu não gostava muito disso e não me pergunte porque que não
o nunca se atrasava, era sempre tão pontual que estranhamos no começo, mas po
tratempo – Elio nunca nos dava satisfação, outra coisa que estranhamos
Elio? – ele a olha
nte por causa desse atrevimento dela – mas como nun
a – digo e a olho repreendo por não
perder o emprego não ia ajudar muito. E graças a Deus Aleda entende
vimento. Mentirosa, você não quer ficar longe dele. Meu consciente grita. Podia ser tam
do bar enquanto as outras meninas na parte da frente. Sempre dividíamos assim duas
a e eu não tínhamos parado ainda para comer e mal percebemos o horário p
leda dizer ao se aproximar e olho no relógio.
isfarçando que olhei no relógio e termino de pre
i, mas vejo seu sorriso quando ele
a mais – falo e ouço a porta do bar abrir
ada? – Droga. Ela diz rindo e vem para
da por ele não ter aparecido ainda, ele se despediu na quarta falando que viria hoje, não que fos
s da manhã quando o bar esta esvaziando e eu estou organizando já nossa área
costas para o balcão mas reconheço aquela voz
os cabelos bagunçados, com um olhar cansado
Aquela droga de sorr
hoje – falo e estranho o d
isso agora? – ele diz e eu já começo
ana, não consideraria como falha – digo, mas a
im – estava aí toda triste porque o
rito e ouço
hos em mim. Porra porque eu sempre ficava ass
fala, eu estava assim por que nos
a – agora precisamos arrumar um lugar
alguma coisa? – ele p
muita coisa pra resolver – digo
erda mesmo – e
você aceita favor dessas pessoas que pertence a máfia uma hora ele vem cobrar o valor e muitas da
eito – digo e ele acena – você cons
rocurei – dou risada pe
Não está surt
vou da um jeito, eu sempre do
u já tinha adiantado todo o meu serviços. Massimo se levantou e nos ofereceu uma carona o que Aleda acei
é e não se importava muito. Ele nos deixou uma rua antes pois pedi para que nossa tia não achasse que estávamos nos prostituindo para gan
o e ele se aproxima deixa
, te vejo amanhã
é am
e me aguardava pelo lado de fo
com esse cara – começo a andar sem dar ass
com isso - f
ão avisei – e passa na minha frente – mas que el
tava, mas não confessaria isso para ninguém, nem para minha irmã que tem uma boca grande e na primeira oportunidade falaria para ele. Eu não confiaria nela sobre essa assunto, e
sair pra fazer aquilo e o que me fez entrar em desespero foi a única coisa que não estava entre as coisas era a minha bolsa co
o acredito que ela fez isso. Ela
procurando minha bolsa
e tem
lágrima cair – deve ter achado e p
e começa a socar a porta
car aqui, pelos anos que moraram aqui de graça, pela co
a casa, sempre colocava as
inha irmã diz – eu
estão invadindo minha propried
leda diz e eu co
que ia nos sust
que possa nos ajudar a
tenho direito de pedi isso para ele, ele não tem obri
que dormir na ru
u precisasse de alguma coisa, mas não imaginaria que seria assim, não imaginava que fosse ligar para e
ue D
que ele me visse como uma oportunista. Droga! Porque as coisas só fica
a o número dele por alguns minutos ainda
precisa fazer isso
ia ter que pedir Aleda. Nós conhecemos apenas no bar e não tenho esse
eu amigo, não
onde e volto a olhar para o cel
faça, vamos
de dinheiro e mesmo se o Elio adiantasse n
oxima de mim – liga e diz que é só por
u ligar
úmero no meu telefone e