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pessoas extremamente importantes o aguardavam e a senhora Cláudia se sentiu bem por fazer parte dos negócios do seu marido. Ele não tinha um assunto sério e
do por uma grave crise financeira. Eles tinham dívidas enormes e estavam prestes a falir então precisava
estava em plena expansão e prosperidade. Eles tinham muito dinheiro e poder, e eram respei
igo de infância estava enfrentando e viu nel
ona Cláudia? - Perguntou a mulher de C
o agitada. Será uma mulher e
filho de olhos curiosos e sorriu. - Não se
linou a cabecinha para poder v
se animou e acariciou o volume da mulher. A criança ali
Cortez se vangloriando do filho. - Isso me faz pensar em quem poderia assumir o posto de es
deira que fizera todos na mesa rirem, Roberta não tinha mentindo. Em um dia de desespero, ele re
ixou ainda mais próximos, porém, cada um teve que seguir os negócios das famílias e isso acabou por separá-los por um tempo. Mas os homens de Co
reencontros. Certo? - Roberto tentou se desvencilhar d
mais meiga possível. - Você acha que sua
áudia brincou fazendo todos rire
que desde o início do jantar pensava em como poderia ajudar seu amigo, passando por cima do orgulho do homem. Enquanto as
tando serviços. O que acontece? - Jean não poderia dizer que tinha homens trabal
s, pretendo finalizar primeir
empo, e sei que você nunca recusaria uma oportunidade de negócio. A não ser que... - Ele fez uma paus
oberto tentou disfarçar, mas
ar. Você sabe que eu tenho muitos contatos e recursos, e posso te ofer
Ele suspirou e baixou a voz. - Eu não sei o que fazer mais. Perdemos uma carga grande e de
a tentativa de afastar aquele estres
rocurou? - Jean pe
penas ver meu amigo e esquecer esse problema por uma
apoiou no om
Roberto. Quanto dev
berto disse, recusando a oferta generosa do
nifica pagar a sua dívida, eu faço isso sem pensar duas vezes. - Jean insistiu, pegando o celular.
. - Roberto tentou impedir, mas
sse do outro lado da linha. - Alô? Plínio está me ouvindo? Verifique os valores que estão
a e desligou o telefone de
n - fora tudo o que pode dizer
va a barriga de Cláudia. - Meu filho se casará com sua pequena e isso nos tornará
amigo. - Você não pode simplesmente comprar uma empresa sem saber o qu
. - Eu tenho experiência em negócios, e sei que sua empresa tem potencial. E quanto aos
dar de ideia. - Você não pode forçar um casamento entre duas crianças
e para a sua família. E eu sei que você também quer o melhor para mim e para a minha. Nós somos amigos há ta
era uma loucura. Ele não queria envolver o amigo em seus problemas, nem comprometer o futuro dos seus filhos. Mas ele tam
Eu aceito a sua ajuda. Mas só se você me de
o quiser, mas não se preocupe com isso agora. O importante é que você se livr
emocionou com a atitude do home
ê também é um verdadeiro amigo. E agora, vamos voltar para
esperavam. Jean fez um sinal para o filho, que se divert
Carlo fez um muxoxo. - Você vai
orriu também. Ela não sabia o que o futuro reserv
ino. - Você pode casar com a minha mocinha. Mas só se você m
nte na cadeira. - Eu vou cuidar bem dela,
ram, e se cumprimentaram. Eles tinham acabado de selar um acordo, que mudaria as suas vid
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