DIAS
to tempo que eu tinha feito isso, praticado. Eu era realmen
u peso. Quando puxei o gatilho uma e outra vez, o som familiar de cad
vo de papel, fiquei estática ao ver que acertei mi
sido um vendaval. Eu não estava apenas tentando aprender todas as mudanças que tinham ocorrido desde que eu fui presa, mas também estava aprenden
apel para baixo e o entreguei
atou, isso
la.
u como se eu tivesse
tei ele... quando, na
o botão e enviando o meu alvo de
hão, engasgando com a sua última respiração. Isso só me motivou mais e eu continuei atirando, pus outro
re e me virei para ver Cruz
- ele chegou mais perto de mim e suas mãos correram pelos meus
o reagiu na hora. Durante os últimos dias, meu corpo sempre se acendia com Cruz, o querendo
nosso beijo profundo e nos viramos pa
rguntou e passou um bra
cisasse levantar as orelhas para ouvir melhor. Mas havia algo na sua voz
olhando para mim enquanto eu so
por mim, meu corpo ficou em alerta, com sirenes vermelhas piscando. Alguma coisa. Eu nã
ue eu já tivesse visto antes. Procurando no meu cérebro, tentei me lembrar, mas t
ão disse, - Rocky. Ele já esta
, por
a impressão de já
e perguntou, pare
ser apenas coisa
o do clube. Mas vou verificar, - Cruz me
a ele, acena
*
corpo duro desse homem fez esse o melhor passeio de todos. Seu cheiro de couro e testosterona combinavam com o rugido da moto e fazia meu corpo pulsar, latejar e ar
a o acelerador. Quando ele aumentou a velocidade, eu tive fricção o suficiente para fazer meu corpo
de Cruz, seu corpo começou a se mover como se ele estivesse rindo. Com meu corpo
enquanto estava presa. O cheiro de gordura e batata frita entrou pelo meu nariz e meu estômago tomou conhecimento e
aços e me puxou para ele. - Você me deve, - ele sussurrou nos meus l
r. De novo. - seus lábios colidiram com os meus e eu me perdi em tudo que Cruz era. Me assustava
róxima vez, - eu sorri dando um tapinha no se
ndo a sua mão e dando aquele típico abraço masculino. Ele não me apresentou, o que significava que ele não q
ado, me empurrando contra a parede com todo o seu corpo grande. - Você sabe
linou para baixo e deu o mais doce e suave beijo n
que com a gentileza que acabei de testemunhar. Esse homem rude, que me mostrou um
viou uma onda de dor pelo meu b
que você que
em Cruz, enviando uma onda de fogo pelo meu corpo. Como se sentindo isso, a mão de Cruz veio embaixo do meu queixo, me puxan
você quer,
então Cruz também pediu e a mandou embora. -
ta porque nem eu me entendia completamente.
endurece
perguntei quando a garçonete colocou nos
ah.
r falar sobre as merdas da nossa vida. Então, mud
a. - Eu percebi que aqui é o lugar ond
lá no fundo eu entendia. A irmandade não era algo sobre a qual a maioria dos homens fal
a família for
ndo eu terminei de servir.
eu me arrependi instantaneamente
apaixonou por outra mulher. Isso acabou
os. Segurei sua mão e apertei quando seus olhos encontraram os meus. Quando tentei soltá-lo, ele me segurou mais forte, e eu comecei a
bia o que dizer. Nesses dois últimos anos, tudo que eu fiz foi sobreviver. O qu
a do clube e dos irmãos é tudo que eu realmen
anho crescer perto d
m. Eu sempre os respeitei, e eles a mim, - não ia dizer que eles não tentaram
nsou em ir e
- Não. Essa é a minha casa. Você quer me falar sobre Mel? - eu p
as eu podia dizer que o assunto tinha sido encerrado
mesma merda em dias diferentes. Eu fiquei na minha o m
vi que você tinha o
a eles, - eu devia. Eu sabia disso. É por isso que quando eles me
e tinha muito significado e era muito bem visto por aqui, para não mencionar a curiosidade que despertava. Eles todos provavelmente queriam saber tudo
mos uma conversa leve, eu me senti feli
*
a macia era uma grande mudança. Eu tinha que admitir que os seus braços estavam começando a se tornar
- eu perguntei a ele, passando os dedos par
eu deitado, com um br
Cruz o
n Cruz, mas ninguém me chama assim além dos poli
Vou começar a
real. Meu irmão GT era chamado assim desde bebê. Ninguém jamais usava o seu verdadeiro nome, exceto quando eu estava realmente irritada. Eu posso ter falado seu nome a
eu sorri, olhando em seus olhos azuis que me engolia
e você quiser, - eu sorri e escalei seu
murmurei, -
começou a esfregar distraidamente cír
*
do que eu tenho. Deite aí e aceite... ou lute. Eu não dou a mínima para o que você escolher". Tudo em mim queria lutar, queria dar uma surra nesse babaca, mas eu sabia que não podia. Eu sabia que precisava do que ele tinha para mim. Eu tinha que fazer isso pelos irmãos. Quando ele empurrou dentro de mim, me rasgando, eu estremeci pela dor, mordendo o lábio com tanta força que senti gosto de sangue. Ele
virei para a voz, Cruz estava sentado na cama, pairando sobre mim,
s, tentando me acord
s dedos. Porra. O sonho. Tudo voltou de uma vez só, mas de jeito nenhum eu ia
rando e se debatend
o, mas por pura sorte ele me soltou e me envolveu em seus br
- sua voz era firme e absoluta, m
*
esse menino aquecia o meu coração de maneiras que eu nunca pensei que fossem poss
ver ele tropeçando pelo corred
olo e o apertei em meus braços
ulou nos meus
isso tem sido bem frequente, por causa dos negócios do clube e tudo mais. Ma tem ajudado muito. Eu admito, me tornar cuidad
- seu sorriso brilhante apareceu qu
nharem. Ele tinha escorregadores, balanços, trepa-trepas, uma pequena casa na árvore, gangorras, parede de escalada, balanço de pneu e muito mais. Também tinha uma
amava brincar de pega-pega, e eu descobri que amava também. Amava
acertando a minha perna com um baque. Ondas de dor subiram pela minha perna rapidamente quando o sangue começou a escorrer. O short que eu esta
e começou a chorar histeric
pequeno corpo para trás e para frente, sua cabeça enterrada em meu pe
dos soluços abafados na minha camiseta
i suas costas gentilmente e beijei sua cabeça. Me surpr
sua presença, mas desde que tinha falado com Cruz isso diminuiu um pouco. - Fique aí, - foi tudo que ele disse quando olhou para a
- eu perguntei com Coope
alho. Quando ele continuou trabalhando na minha perna, Cooper se acalmou o bastante para começar a olhar
Rocky, - eu sorri para ele. Ele estava provando, cada vez que c
eio estranho, mas eu na verdade gostava disso, de um jeito meio distorcido. Quero
*
EMANAS
cuidando de Cooper por hoje e nós estávamos aproveitando cada segundo do nosso tempo sozinhos. Os caras iam sair para u
nte dele. Mais do que isso, nós também conversávamos mais. Fomos de não saber absolutamente nada
m Rabitt ou Babs tinham feito qualquer movimento, me permitindo relaxar um pouco. Os irmãos não me tiraram do bloqueio, no entanto. Isso estava
smo poderoso. Um grito escapou dos meus lábios. Cruz ficou imóvel atrás de mim enquanto ele próprio tinha a sua libertação. Nós ainda estávamos usando camisinha. Eu ti
cama, of
erd
. merda
o vai a lugar nenhum sem Buzz, Br
merda. Me apaixonar por um irmão nunca esteve nos meus planos, mas isso estava ac
ia aguentar. Eu podia lidar com armas, drogas, assassinato... mas meu coração não era tão forte. Eu sabia disso. Também aprendi ao longo dos anos que muitos irmãos tinham suas vadias de estrada, mulheres que cuidavam das suas necessidades quando el
o, apoiando a cabeça
por perto. Não sou idiota. Eu só não vi isso acontecer com os meu pais. Não posso fazer isso. Não sou uma mulher que
o, - Eu também não, - ele se in
*
tindo, mas não tenho visto muito Casey. Tenho que dizer que isso é bastante chocante, considerando que mal nos vimos desde
anto eu ia ao X um pouco todos os dias. Eu ouvi Cruz e sempre levava um prospecto comigo quando deixa
a você, - um dos gêmeos gri
u tenho ficado aqui desde a primeira noite. Cooper estava brincando no chão com alguns
ora. Dentro tinha informações sobre Babs, onde ela vivia, trabalhava, seu histórico familiar, números do seguro social, certidões de nascimento, sua gangue e fotos recentes d
odos os lugares. Embora tenha dado a Diamond a minha palavra de que não me envol
pular. Vi que era Liv e aten
rto dos fundos, e eu estou no escritório, - a voz de Liv veio apressada pela linha. Comecei a g
olo e corri até ao quarto de Ma. - Estou
ritei, - Ma, cuide de C
a porta e
m nada. Só perguntaram se você estava aqui e, quan
no coldre nas minhas costas, junto com as duas menores que levava nas botas. Correndo pelo clube, gritei para os gême
uiram até as motos. - O que diabos
taque e as minhas gar
xto rápida; estava assumindo que era par
liciais à vista, mas era apenas questão de tempo. Estacionamos as motos e fomos pa
do a porta do lado. Quando nenhum tiro foi disparado, coloquei a cabeça lentamente para dentro e acenei para eles pa
mpa, - sussurrei para Tug. Ele assentiu. Com nossas armas à nossa frente, começamos a contornar a esquina, ficando fora da sua linha de visão. Três homens u
Nós acenamos um para o outro e atiramos ao mesmo tempo, acertando nossos alvos. O Imbecil Três veio correndo na direção da
sses a uma pessoa, nada tão bom quanto montar, mas ainda assim maravilhoso. Espreitando no canto, Imbecil Três estava grunhin
om que ele também era vermelho sangue. O chutei no estômago, - Que
cisava aprender o que era respeito, o que ele obviamente
ao redor - Tug se r
gora você me tem. O que diabos você quer
ocê ficar longe de Babs, ou
dia estúpida, e ainda assim ela nã
eu acertei sua cabeça com o cabo
gritou, segura
ela acha que eu e
se fo
ara a sala.
garotas
se virou e foi na dire
a foi enfatizada com um chute. Esse filho da puta obviamente pensava que
e rosnou, tentando
beça. - Não preciso de você vivo, não dou a mínima se você vive ou morre. Essa escolha é sua, -
adeia... não quer que o
brar todo esse maldito lugar vai fazer ela cair nas nossas graças? - eu parei, olhando para L
s dois dos seus homens. Então talvez eu deixe você viver para entregar uma mensagem
a cabeça como o maricas que era. - Ok, aqui
a chocado.
do da sala. - Você talvez queira olhar para o outro la
para fora, - eu
- ele rosno
lodir o seu maldito pau. - Sem deixar de olhar para o imbecil, senti Tug parar ao meu lado. - Tug, como você não está olhando para o outro lado, venha ficar a
onsegui puxar o pau do babaca para fora. -
ava visivelmente trem
gamentos e a carne se rompendo. Quando ele gritou, puxei com mais força. Ouvi um pequeno gemido de Tug, mas ele não parou de olhar. Recondicionando minha mão em torno das suas bolas pa
untei inocentemente, como se não tivess
agarrei seu pau, e medo
..
as palavras eram
ue você ama ela,
longe, - Tug assentiu, pegou o seu telefon
tas... ei, Princesa
redor do buraco que o Studio
você, - eu me virei, sorrin
m, havia somente a bagunça e toda a destruição para lidar. Eu disse a eles que alguém tinha invadid
conhecíamos o xerife há anos, e ele mant
lmente abalada. - Ga
nto seus olhos estudavam o lugar
otas vão ajudar. Nós vamos arrumar tudo e voltar a funcionar em breve, - eu a abrace
- Tug entregou seu tel
se com todo o meu charme, - O
, ele não estava muito feliz comigo. - Tire o seu rabo daí e volte para o clube agora,
terminar as co
o. A
ção, mas estava difícil. - E
eiro. Isso para não mencionar que o Studio foi destruído. Como eu disse, leve
profundo, eu disse,
rra do meu quarto com o m
olhos, resp
ele de
e para ele e então virei para os gêmeos. - Você dois lev