onte, pintando o céu de laranja e rosa, enquanto ela e seus amigos, Cubi, Zumi, Zaira e Tony, riam e conve
um sorriso contagiante. Aquelas pequenas conversas sobre a escola
, sempre provocador, zombava: "Eu não entendo por q
"Como assim? Não entendi
ber que havia tocado num ponto sensível. "É que s
cês, meus amigos, do que cercada por seguranças o tempo tod
tamente interrompida. Um estrondo ecoou e o ônibus parou subitamente. "O
, murmurou Cubi, com
, tentando acalmar a todos. "Fiquem calmos! Quer
om aterrorizante de tiros corto
", a voz de Cubi
ência tomando conta dela. A adrenalina pulsava em
r. Zaira tremia, remoendo as unhas, enquanto Tony tentav
ara, a voz carregada de desesper
o de sua arma. "Saiam todos do ônibus agora!", ele gritou,
qui!" Mas a coragem foi instantaneamente substituída pela brutalidade;
e paralisada pela incerteza. "Precisamos sair, precisamos fazer
calmos! Não podemos nos deixar levar pelo medo. Va
a saída. "Um... Dois..." E no momento em que ele chegou a três, a pressão insuportável
ordens brutais dos homens armados. Cada um deles sentia o peso da morte pairando sobre
estão tão seguros assim, é porque têm armas. Caso contrário, não estaríamos aqui." Essa audácia,
Ela sabia que havia algo mais a perder agora - suas vidas
nas os corpos, mas também os sonhos de cada um deles. O que era uma tarde de risadas agora era uma jornada para uma realidade obsc
existência, onde cada escolha poderia custar suas vidas - e onde, no fundo d
tin