e
estou parada bem perto da porta do elevador. Com um suspiro baixo, e
t'
dar as costas e eu volto a segui-lo, entrando em outro corredor. Esse mais longo e todo branco, até entramos em uma sala onde tem uma Senhora descabelada, com a pele um tanto vermelha,
fala cordialmente, abrindo aque
te rosna com um som estrangulado,
estam
do muito! - Ela ra
m exame de toque e depois vamos ver o nosso próximo passo, ok? - A m
Me pergunto. Com
o dizer que me perdi nele e me peguei suspirando em seguida. Ávila faz
le cobra e eu desperto d
exame,
eu trabalho, Jennifer Reinhold! Não po
stão apoiadas em um suporte agora. Nervosa, afasto o lençol que cobre as suas pernas e o que vejo é impactante. Chego a gira a cabeça mudando o ângulo de um lado para o ou
meu Deus! Isso
rrindo e conversando com a sua paciente. No en
l. Contudo, volto a engolir em seco, depois encaro a vagina-monst
ara preocupada e faz um sim discreto com a cabeça, se aproximando em seguida. Faço um gesto de dedo pedindo para ele se ap
ele a fita com naturalidade e depois olha para mim. - Tem algo ali dentro... e ele quer sair. - Cont
a? - indaga baixo, porém, incrédulo. Eu assinto sem entender o motivo dessa su
iro períod
bebê já está nascendo? - indaga me fazendo arregalar
ompletamente sem jeito agora. Então a mulher começa a gritar, fazendo-me sobressaltar em cima da cadeira e eu caio de bunda
ndo nada bem para o meu prim
o começa a dar algumas instruções, uma atrás da outra. Até que o neném nasce e a mãe fica estabilizada. Uma equipe começa
sigo bem atrás dele. Como não identifiquei um be
m. Em silêncio, ele entra e se acomoda em uma cadeira atrá
nde você veio, Reinhold? - pergunta me encarando co
ra a... - Respiro fundo. - Você não me perguntou isso, não é? - indago totalmente sem graça e ele faz um não com a cabeça. Respiro fundo out
no terc
Es
ticipou de um
izer, não. Só por
r ví
Si
tir a um parto ao vivo e participar dos pequenos proc
uma taquara descontrolada, o médico está parado e me encarando sem dizer uma palavra. O que eu posso fazer, estou nervosa e isso me faz falar mais e mais. - Eu sei que fiz muita co
uge me interrompendo e eu engulo as minh
des
nte forma. Eu vou pedir para o John
grita, fazendo os me
fodeu
freelancer com os outros médicos. - Abro um sorriso tími
não estou fo
nção. Não tropece... em nada! - Ele ordena. Embasbac
. não,
te essa besteira de vagina-monstro, entend
.. quer dizer
nunca mais. Um minuto faz toda dif
me atras
Ch
Co
e apenas
r... quer d
e veja o prontuário do bebê que vo
o q
inha fi
- digo segurando um grito de puro êxtase. - Eu ajudei no nascim
me repreende, mas não consigo seg
uer me largar. - Eu estou indo. - Aponto para a porta e dou alguns passos na sua direção,
a, mas ao invés disso ele me deu outra ch
r vai