a amiga Yeni soubesse da vergonha que teve de passar quando se caso
férias de Natal, altura em que José Luís terá de casar com a namorada, uma rapariga de quem não gosta, mas que
uam a namorar, mas até agora ne
r a trabalhar e a estudar muito para criar o seu filho, mas as coisas complicam-se quando um dia José Luís
a ao Registo Nacional de Pessoas para obter a certidão de nascimento dela, como req
mento deles é fi
com aquela menina má. -É pena não poder reclamar nada de si, meu caro advogado, porque foi de férias para fora do país, mas juro que qua
erguntou o homem que seria o seu f
e altura casei com esta mulher,
porque vou casar contigo,
r, agora és e vais conhecer-me. -disse José Luís, em voz
mediatamente um apartamento nos arredores da cidade, um apartamento que
escolheu o que lhe parecia mais indecente e ordenou-lhe que o comprasse imediatamente. A secretária saiu do escritório e fez o
ulher saia. Clara Isabel tem saído sozinha nos últimos dois dias, desde que soube da sua gravidez, e optou por s
se envolva neste assunto, porque isso vai certamente estragá-la também, uma vez que, sendo mã
ndo nela pelo braço e puxando-a para o seu
ás a magoar-me! -disse Clara Isabel, qu
-E vai procurar a chave do respeito porque não va
-me que eu não era tua mulher e a
nha vida, e lixou
fiz nada para que
das, assim não saberás p
ou a avisar-te que o que me estás a fazer
não, e não me interessa se parece um ra
me levam? - pergun
? -Se não te calares, vou
aginou aquele homem a bater-lhe e a matar o seu
sido concebido para uma pessoa solteira de poucos recursos económicos, com muito p
os para trazerem os vossos pertences pessoais. -disse-
rto. -Clara Isabel comentou, depois
para te porem a comida na boca? -José Luís perguntou, obviamente com sarc
como tua mulher e que, se só houver
amente e virou-se para sair. Mas antes a
bra que atira co
e pronto, não vais comprar a comi
ter fome e vou comer! -exclamou a rapariga