do pelas cortinas. Ela se sentia envolvida por uma sensação de calor e um sorriso inconsciente brincou em
leta de iguarias que ela nunca sonhara em experimentar. Enquanto apreciava as delícias, uma mulher mai
, não é? - perguntou a mu
com a boca che
a noite tumultuada. - disse a mulher, rindo. - Eu sou Elizabet
sorriu
beth. Este café d
hos de Aurora, como se
verdadeiro calor humano. Criado pelos mordomos e seu avô, após perder os pais em um trá
cada pela histór
nca foi
, mas a solidão o transformou em uma fortaleza. Agora, ele se
daria, imaginando Alexan
esceu para
balançou
as refeições até ele
rora tomou u
u a levar a pr
gostar. - Eliz
ido! - respondeu Aurora
ão. Ela bateu suavemente na porta do escritório de Alexander, esperando q