Jimin acabava de se mudar a procurar de consegui melhorar a sua própria vida e esquecer coisas de seu passado e quem sabe conseguir ter uma vida tranquila. tranquila? Esquece! Tranquilidade era a última coisa que teve depois que conheceu o seu vizinho...o pior vizinho que teve em todos os seus vinte anos de vida, nunca viu uma pessoa como ele, barulhento, safado, cara de pau, sem vergonha, maluco, bagunceiro, que não levava nada a sério....e incrivelmente lindo... Uma coisa tinha certeza...sua vida não ia ter nada de tranquila naquela nova casa
Já estava cansado de mais, tinha só pra variar, meu dia tinha sido uma droga de corrida...estava cansado de mais. A mudança finalmente tinha terminado, meu trabalho era um inferno, minha faculdade estava acabando comigo...e agora que tinha chegado em casa e capotado na minha cama sem nem pensar duas vezes!!
O desgraçado do vizinho inventa de ligar a porra do rádio em plena 3 horas da madrugada!! A filho de um abutre...retardados, cretinos, miseráveis..
Estava tentando ignorar e ir dormi usando o travesseiro como abafado mas não tinha como!! Infelizmente, me levantei da cama com os meus cabelos castanho bagunçados e com o rosto ainda inchado pelo sono que me consumia e andei pelo quarto passando as mãos pelos cabelos tentando me acalmar, a vontade que tinha era de pegar uma bomba de gás Élio ou fazer uma bomba fedorenta bem potente que aprendi na escola nas aulas de química de jogar às duas se possível na casa dele e o trancar lá o deixando para possivelmente morrer!! Minha mente com sono me deixa maligno mais não o bastante para pensar em coisas mais piores...acho isso comum acontece com as melhores pessoas.
Sai de casa em passos largos e pesados, tentar me acalmar conseguindo escutar as batidas altas da música enquanto eu estava clamando pelo meu sono não iria me ajudar nem um pouco...na verdade me acalma seria impossível naquela circunstâncias.
Fui até a porta dele e bati com praticamente toda a minha força, meu interior estava quase me fazendo chutar aquela porta até a ver cair no chão estirada e possivelmente quebrada....porem poderia acabar indo preso por conta disso.
Não sei se estava querendo me ignorar ou a música estava alta o bastante para que ele não escutasse minhas batidas, fechei os olhos respirando fundo contendo o chute que ia dar...senti até meu pé sair do chão com aquela vontade insuportável...vontei a bater com mais força em sincronia, aumentando, sem parar até ver a porta abrir assim que ia dar o chuto pra valer....
– eiii, ei calma aqui, esta tentando tirar sangue da minha porta ou venho em caso de vida o morte? – perguntou irônico e pelo tom da voz meio bravo com o meu jeito de bater na porta, pensando bem não devia ter parado o chute no meio do caminho...ia ser um sentimento bom o ver com dor no tornozelo bem no lugar que iria acertar
– se eu pudesse...teria arrombado a sua porta...mas como não posso tenho que arrumar outro jeito de chamar a atenção, já que o diaxo desse seu som esta quase conseguindo fazer os vivos voltarem dos mortos de tão alto que esta – não conseguia conter o sarcasmo e a ironia, muito menos a sua raiva
O ser parado na porta apenas sorriu com o jeito que eu o respondi, ele era mais alto que eu...pele bronzeada, cabelos castanhos de mechas verdes ainda mais na franja na frente da testa...
– o meu som te ressuscitou, gato?
Espera essa peste me chamou de gato?
– não mais me acordou, não só eu como acho que até o outro estado a mais de treze mil quilômetros daqui – cruzei os braços o vendo rir parecendo achar graça da minha raiva
– para um baixinho....é bem exagerado – falou tendo um sorriso um tanto quanto quadrado no rosto, e caralho por que eu achei tão bonito?
– baixinho é o que você deve ter no meio das pernas, e da para você ir abaixar o som? Os alienígenas de outra galáxia vai achar que ta tentando se comunicar por sons de batida logo logo.
– AII HOBI, ABAIXA O SOM AI – gritou virando o rosto por cima do ombro
Assim o som foi baixo, a menos que tivesse uma festa bem estilo balada com direito até narguilé rolando a base de água com gaz misturada com maconha, folhas de bananeira e orégano como novo sabor...aquilo era totalmente desnecessário!
– pronto loiro? – perguntou voltando a me olhar com um breve sorriso de canto
– er, bem melhor.....escuta só – levantei o dedo ficando quieto por uns segundos o vendo me olhar esperando que continuasse a falar – consigo escutar até meus pensamentos de novo valeu – sorri o vendo rir abaixando levemente a cabeça
– bem...é normal você ir bater na porta dos outros assim.
– em?
Ele apontou para mim e mordeu levemente os lábios enquanto me olhava pelo canto dos olhos.
Ainda sem entender me olhei para saber o do que ele estava falando, eu ainda estava apenas com a calça do meu pijama que era meio cinza frouxa ao corpo de tronco totalmente exposto. Senti o rosto esquentar e bati a mão na testa, droga estava tão irritado que até esqueci disso...
– não, não é
– percebi pela sua reação
– era só isso – me virei para que podesse voltar para casa e esconder a minha vergonha
– ei – me chamou, parei virando a cabeça para o olhar – ta afim de ir até o meu quarto não gato? Passar o tempo? – sorriu malicioso
Sorri de lado, na verdade minha vontade era mostrar os dois dedos do meio para ele e o mandar se ferrar...mas né, vizinhos tenho que me manter na linha enquanto ainda estou no começo da minha mudança.
– tenho namorado e passar tempo...estou mais interessado no meu sono, tchau – respondi e me virei para voltar ao meu caminho para casa
Claro, eu menti...infelizmente, talvez, eu não tenho namorado...nunca tive sou virgem e não tenho a menor vontade de namorar...isso podem me achar estranho eu não me importo, nunca me interessei por alguém desse jeito e ficar por ficar e depois descartar é uma perda de tempo e dignidade na minha opinião.
Bem, assim voltei para a minha casa trancando a porta e voltando ao meu quarto e me deitando em minha cama, o sono por sorri não tinha resolvido me abandonar então...foi fácil pegar no sono.
Barreiras do Coração Description Andreas Campbell era um estudante de engenharia mecânica, e mesmo em seu primeiro ano já estava conseguindo se destacar e era um queridinho entre os professores pelo seu esforço e dedicação, tendo apenas um problema... ele era doente e não aguentava muitos esforços cotidianos. Mas seu foco estava em conseguir concluir seus objetivos e ajudar a sua mãe... e estava indo tudo bem até se encontrar com uma pessoa... Guilherme Feffer Rodrigues era um jovem sonhador e aventureiro, gostava de experimentar coisas novas e muitas vezes acabava se arriscando um pouco em situações perigosas. Mas ainda com um espírito bom, ajudava os outros que encontrava ao caminho, e gostava disso... mas a falta de ambição em sua mente fazia com que problemas na família acabasse acontecendo o fazendo se afastar um pouco dos familiares para tentar afastar mais discussões. Mas uma certa pessoa vai acabar mudando essa visão de vida.
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