Barreiras do Coração Description Andreas Campbell era um estudante de engenharia mecânica, e mesmo em seu primeiro ano já estava conseguindo se destacar e era um queridinho entre os professores pelo seu esforço e dedicação, tendo apenas um problema... ele era doente e não aguentava muitos esforços cotidianos. Mas seu foco estava em conseguir concluir seus objetivos e ajudar a sua mãe... e estava indo tudo bem até se encontrar com uma pessoa... Guilherme Feffer Rodrigues era um jovem sonhador e aventureiro, gostava de experimentar coisas novas e muitas vezes acabava se arriscando um pouco em situações perigosas. Mas ainda com um espírito bom, ajudava os outros que encontrava ao caminho, e gostava disso... mas a falta de ambição em sua mente fazia com que problemas na família acabasse acontecendo o fazendo se afastar um pouco dos familiares para tentar afastar mais discussões. Mas uma certa pessoa vai acabar mudando essa visão de vida.
Era quase o começo de tarde, o sol alto ardia a pele um pouco sobre a pele. Mas as crianças não pareciam se importar conforme brincavam nas ruas correndo.
Brincando uma atrás da ruas, às vezes com bolas na mão ou nos pés chutando um para o outro de seus times feitos.
Mas havia uma criança entre as outras que não conseguia se enturmar nas brincadeira junto dos outros, acabando por ficar isolado nos cantos daquele parquinho.
Seus cabelos eram praticamente ruivos brilhando sobre a luz forte do sol acima, alguns fios em ondas contornavam o penteado já bagunçado das tentativas do garoto em permanecer na brincadeira com os outros, suas roupas estavam amarrotadas e agora cheias de areia por sentar sem qualquer tipo de proteção sobre a areia da grande caixa de areia do parquinho.
A caixa de areia em si não era nem de longe grande, porém para o menino que era bem menor do que os outros já de sua idade, parecia ser o dobro de tamanho. Ainda por estar só sentado ali.
Andreas Campbell, era um garotinho de quase 7 anos. Mas desde que nasceu foi um garotinho com uma saúde fragilidade notável, muitas vezes ficava resfriado com apenas uma brisa gelada e para isso evoluir em uma febre não custava muito. O que já causou muitos quase ataques de pânico para sua mãe Gabrielle que até mesmo apelou em ficar na casa de sua mãe por uns tempos para que tivesse uma ajuda extra com a saúde frágil de seu pequeno.
Ele estava bem melhor após as indicações de vitaminas da pediatra, mas ainda não aguentava as brincadeiras mais intensas das outras criança, mesmo que quisesse não aguentava correr muito e por esse motivo muitas vezes precisava ficar sentado ao chão por falta de respirar ou cansado demais. O calor acabou fazendo com que isso piorasse aquele dia, e as crianças já cansadas de sempre terem que parar a brincadeira por conta dele após um tempo, decidiram deixar de fora do pega-pega desta vez.
Assim Andreas, um pouco chateado, se colocou sentado na caixa de areia tentando fazer um castelinho de areia. Mas aquilo não era seu interesse e por isso o que era para se formar um castelinho era apenas um amontoado de areia. Seus olhos meio azulados acompanhavam as outras crianças com os olhinhos brilhando, apenas pensando como seria se ele conseguisse correr que nem as outras crianças...
Continuando por um tempo apenas os observando quando uma sobra passou a sua frente, chamando sua atenção para o lado. Estreitando um poucos os olhos por conta da luz do sol tentando encarar o outro menino maior que agora estava ao seu lado.O acompanhando com o olhar quando ele se abaixou com os joelhos sobre a areia não se importando em sujar as barras dos shorts meio marrom de bolsos largos. Andreas olhou para o rosto do garoto que lhe olhava amigavel.
– não quer brincar com os outros? – perguntou se arrumando sobre os joelhos
Seus olhos eram escuros, combinando com seus cabelos escuros meio bagunçados em algo que parecia ser um topetinho antes. Andreas abaixou o olhar junto do outro o vendo focar sobre a areia que juntava entre as pernas.
– eles não me deixaram brincar mais – contou voltando a juntar mais areia deixando um pouco mais alta – depois que acabei passando mal mais cedo
– mas você já está bem não é?
– sim... – formou um pequeno biquinho nos lábios deixando a cabeça tombar um pouco para o lado, juntando a bochecha vermelhinha ao ombro de leve – mas eu acabo passando mal de novo enquanto corro... então eles me deixaram de lado
Aquilo fez o silêncio se formar entre as duas crianças.
Andreas continuou tentando fazer o castelo com as mãos pequenas juntando a areia aos poucos a deixando mais alta, mesmo que a areia continuasse caindo para os lados desfazendo basicamente todo seu trabalho. Nem ao menos sabia realmente fazer um castelo sozinho, a última vez que teve fez um tinha sido com sua mãe mas ela havia ido trabalhar naquele dia e estava com a sua avó, mas ela estava longe sentada em um banco na sombra com suas amigas conversando. A senhora Inês era uma velha faladeira e até mesmo esquecia de vigiar o netinho quando encontrava algumas de suas amigas.. o que era o caso.
O garoto à frente juntou as mãos com as de Andreas, ajudando a subir a areia que caiu de volta apertando com mais força para deixar a areia firme.
– posso me juntar a você então? – perguntou o menino fazendo Andreas olhar um pouco surpreso
mas o sorriso se formou em seus lábios mais animado por haver alguém para brincar
– eu não sei fazer castelos de areias... – Andreas disse com um meio sorriso se erguendo apenas para juntas as perninhas
dando maior espaço para o outro ficar mais perto.
– sem problemas, eu sei fazer castelos de areia bem grandões. – afirmou sorrindo para o outro se juntando mais perto, começando a juntar mais areia com a mão
– sério? – Andreas questionou com um longo sorriso, olhos brilhando imaginando o quanto grande ele conseguiria fazer
– sim! a vez que estive na praia, eu fiz um do meu tamanho! Se eu tivesse um banquinho poderia fazer até maior! – ele disse erguendo os braços para cima
como se aquilo fosse indicar o tamanho que o castelo que ele dizia era.
aquilo animou Andreas novamente que o olhava com os olhos brilhando cheio de admiração. O olhar inocente e admirado que apenas uma criança era capaz de ter sobre alguém.
– isso é incrível! a gente poderia fazer um assim? – questionou cheio de esperança de fazer algo tão legal quanto quilo
– hm... – o outro virou o olhar em volta com calma encarando a areia em volta – não, a areia aqui é muito pouco
– que pena...
– mas como está aprendendo podemos fazer um pequeno, para não atrapalhar um outro que queira chegar para brincar também. – disse também com ideias para o mais novo que se divertia com as animação do garoto
Andreas concordou claramente animado em fazer um castelo bem bonito, coisa que jamais conseguia fazer sozinho.
Assim o tempo de mexer com areia foi passando, cada minuto adicionado mais areia e não demorou muito até que outro garoto lembrasse da dica de seu pai em adicionar água na areia para que assim ela ficasse ainda mais junta e deixasse de desabar.
Ficando com as roupas cada vez mais sujas, Andreas nem ao menos percebia quando passava as mãozinhas sujas de areia nas roupas de tecido claro, causando as manchas cada vez mais intensas sobre os tecidos leves.
Mas estava animado, montando o castelo e debatendo com o outro maior o que poderia ser mais feito ou adicionado para deixar o castelo mais bonito.
O "castelo" estava meio torto para a esquerda, quase como um cone para cima sem um baldinho de plastico tradicional ou alguma coisa mais normal para se fazer formas, aquilo não havia uma forma de castelo para os olhos de outras pessoas que olhassem aquela montanha de areia com pedrinhas e galinhos presos em sua volta.
Mas os sorrisos e risadas que Andreas soltava com as ideias e histórias envolvendo castelo eram o bastante para ninguém ousar tentar e aproximar. Tinha uma criança e outra que se aproximava para chamar o outro garoto para voltar a brincar com eles, mas ele apenas falava que depois iria e voltava a falar suas ideias para o mais novo que tinha sua total atenção sobre o maior.
As brincadeiras em volta não importavam mais e isso bastava.
– Andreas!!– a voz já um pouco rouca por conta do tempo de anos de vida soaram altas fazendo o garotinho virar a cabeça rapidamente e ver sua avó se aproximando – oh, Andreas, você está todo sujo de areia
– vovó oia o que a gente fez! um castelo. – o menino sem ao menos esperou com que a mais velha chegasse perto falar, apontando todo animado para o montinho de areia – é um castelo de guerra, as formigas se esconderam aqui e jogaram essas pedras nos outros insetos que vierem atacá-las
– que incrível, com certeza elas vão ficar muito gratas – afirmou Inês com um leve sorriso olhando para os dois assim que chegou perto – vejo que fez um amiguinho
– sim! ele quis brincar comigo! – sorriu abertamente tendo que se levantar da areia ao ver a mão da mais velha estendida para si
– Que bom meu querido. – disse carinhosa para o mais novo que colocou sua mãozinha sobre a dela, ficando de frente. Deixando assim com que ela percebesse que até em seus cabelos havia um pouco de areia – obrigado de brincar com ele... é complicado para ele ficar com as outras crianças
A voz dela carregada de agradecimento e carinho, diretamente para o outro que se aproximou também um pouco mais após se erguer da areia também.
– não tem de que senhora. – respondeu educado com a voz baixa
Inês sorriu para o menino e voltou a olhar para Andreas passando a mão em seus cabelos tentando tirar a areia de seus cabelos, percebendo o quão quente estava sua cabeça, tirando de dentro da bolsa um chapeuzinho azul com um aviãozinho vermelho preso ao lado.
– sinto muito ter que a brincadeira de vocês, mas a sua mãe vai chegar mais cedo hoje. – contou vendo o rosto do neto se erguer para lhe encarar nos olhos
– ela te avisou? – perguntou com esperanças
– sim, ela me mandou mensagem agora mesmo. então a gente precisa ir para poder arrumar as coisas para ela e te deixar bem cheirosinho sem parecer um homenzinho de areia.
Andreas riu sentindo a mão da mais velha ir até seu nariz e o apertar entre os dedos de leve. Mas sua atenção foi para o novo colega atrás, ficando um pouco cabisbaixo em ter que ir agora que finalmente havia alguém para brincar.
– mas é que... não podemos ficar nem mais um pouquinho?
A pergunta do menino foi bem surpreendente para a mais velha, Andreas nunca pedia para ficar, ele normalmente após ficar sendo ignorado pelos outros acabava muito cabisbaixo e pedia para ir embora com alguma coisa, sendo cansaço, sono ou fome...
– é que... – estava tensa em dar um tempo a mais para o menino brincar um pouco mas
Mesmo que acabasse se atrasando demais nas outras coisas que ainda tinha que fazer antes de Gabrielle chegar em casa.
– não se preocupe, você pode ir. Amanhã a gente pode brincar novamente! – o garoto disse novamente chamando a atenção dos dois de volta para si
– amanhã? – perguntou Andreas surpreso
se virando de volta para o garoto maior, era uma surpresa ter alguém querendo brincar com ele e agora planejando até mesmo para o outro dia... Se sentia ainda mais animado com isso.
– sim, você volta amanhã certo? – perguntou o garoto
Andreas virou-se para a sua avó com os olhos pedintes, segurando sua mão com mais força enquanto seus pézinhos o balançava para os lados.
– a gente pode vovó? – completou o pedido para a mais velha que se sentiu com o coração mole diante ao mais novo lhe pedindo daquela maneira
– pode sim... – afirmou com um leve sorriso
vendo o sorriso do mais novo se abrir mais ainda sobre seus lábios pequenos, mostrando a falta de dois dentes no interior de sua boca antes de se virar para o outro novamente.
– então amanhã vai estar aqui de novo? – perguntou animado não se aguentando a ficar parado
– depois da escola, sim. no começo da tarde – afirmou sorrindo de volta
– tudo bem, então amanhã eu trago uns brinquedos a mais para a gente conseguir fazer maior e mais bonito que esse! Assim a gente pode fazer mais base de vigias para as formigas e...
– Andreas... – chamou a Inês apressando o mais novo que a olhou por cima do ombro
– tá, até amanhã então! – dise se aproximando mais da avó segurando sua mão melhor saindo da área da caixa de areia
– até amanhã! – acenou para o ruivo que começava a se afastar com sua avó
Andreas olhava para trás ainda observando o garoto mexer em algo a mais no castelinho que fizeram antes de outros três garotos se aproximarem correndo falando com ele por um momento antes de voltarem a correr para o outro lado com o mesmo correndo logo atrás para começar a brincar junto.
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