Levaria apenas um segundo para o mundo de uma pessoa desmoronar, e o caso de Hannah era um exemplo vívido. Durante quatro anos, ela deu tudo de si ao marido, mas um dia ele disse sem expressão: "Vamos nos divorciar." Hannah finalmente percebeu que todos os seus esforços nos últimos anos foram em vão, e que seu marido nunca se importou verdadeiramente com ela. Enquanto ela ainda estava em choque, a voz indiferente dele soou de novo. "Pare de fingir estar surpresa. Eu nunca disse que amava você. Meu coração sempre pertence à Eliana. Só me casei com você para satisfazer minha família. Não seja estúpida ao pensar o contrário." O coração de Hannah se partiu em mil pedaços quando ela assinou os papéis do divórcio, marcando o fim de sua vida como esposa dedicada e tornando-a uma mulher forte. Naquele momento, ela jurou nunca mais ficar à mercê de um homem. Assim, ela embarcou em uma jornada para encontrar o sentido da vida e controlar seu próprio destino. Quando voltou, ela havia mudado muito. "O que você está fazendo aqui, Hannah? Esse é seu novo truque para chamar minha atenção?", o ex-marido arrogante de Hannah perguntou. Antes que ela pudesse responder, um CEO apareceu do nada e a puxou para seus braços. Ele sorriu para ela e disse ao ex-marido: "Só um pequeno aviso, senhor. Ela é minha amada esposa. Fique longe dela!" O ex-marido de Hannah não conseguia acreditar no que tinha ouvido. Ele pensava que nenhum homem se casaria com ela, pois achava que ela não serviria para nada, mas ela provou que ele estava errado. Mal sabia ele que ela estava apenas se menosprezando e que havia mais por vir...
"Divórcio."
Assim um matrimônio de quatro anos chegou ao fim, com apenas um par de folhas de papel delicadas o atestando.
Hannah Moore, de dedos finos, acariciou o nome de seu esposo, registrado no documento. Erguendo os olhos para Declan Edwards, seus olhos brilhavam de lágrimas contidas.
"Não há esperança para nós?"
Tensa pela emoção e pelo fardo das tarefas domésticas, sua voz vacilou, gotas de suor açoitando sua testa, embaçando os óculos grossos, que a deixavam parecer desajeitada.
Ela se preparou muito para a noite, ansiosa para discutir seu futuro juntos, sendo dedicada a selecionar ingredientes frescos, cozinhar e deixar a casa impecável. Tudo em vão, quando a notícia chegou.
"Nosso casamento, em essência, foi um negócio", respondeu Declan, jogando cinzas do cigarro. "Além disso, Eliana logo retornará."
Era isso, então.
Eliana Patel, a mulher que ocupava um lugar cativo em seu coração, um lugar que ele jamais abandonaria.
A língua de Hannah pressionou o palato, e a dor familiar retornou. Ela abaixou a cabeça, perdida em pensamentos. Sempre que Eliana surgia, Declan colocava tudo em segundo plano, até seus próprios princípios.
Ele havia se casado com ela por obrigação, anos atrás. Ainda assim, ao longo de todos esses anos, a devoção a Eliana nunca desvanecera.
Depois de um silêncio que pareceu eterno, Declan lançou um olhar à mulher diante dele.
Hannah era inegavelmente bela com pele suave, nariz elegante e lábios cor de rosa. Mesmo atrás dos óculos pesados, seus olhos ocasionalmente cintilavam sob a luz.
No entanto, sua personalidade, embora se encaixasse perfeitamente no papel de dona de casa, era monótona.
Com o comportamento sempre calmo, ela representava a esposa obediente que sempre fora, tão sem graça quanto um copo de água.
Ela era uma boa esposa, mas nunca poderia ser a mulher que ele ansiava.
Declan esmagou o cigarro no cinzeiro, se preparando para falar. "Lembro-me de..."
Fazendo uma pausa, seus olhos se fixaram na expressão de Hannah, que mantinha a cabeça baixa, insinuando possíveis queixas e lisonjas.
Mudando de tópico, ele prosseguiu friamente. "Devido à sua formação, achar emprego pode ser um desafio. Além dos bens conjuntos, você ficará com três propriedades. A Ferrari de edição limitada é sua, e pessoalmente investirei cinquenta milhões de dólares."
Anos atrás, Declan havia seguido Eliana para o exterior, em nome do amor. Isso enfureceu o patriarca da família Edwards, que quase o renegou. Só uma ameaça dramática de sua mãe, de suicídio, o trouxe de volta ao seio familiar.
Para reconquistar o favor de sua família, ele concordara em se casar com Hannah, que, segundo rumores, havia acabado de sair da prisão.
Apesar de não nutrir sentimentos por Hannah, estava disposto a oferecer-lhe um acordo generoso, reconhecendo seu tempo de serviço e relacionamento pacífico com a família Edwards.
Era como criar cavalos por diversão, sabendo que havia um custo a ser pago.
Declan apontou para o contrato com seu longo dedo indicador, no qual havia um anel que permanecia ali por quatro anos. Os olhos de Hannah piscaram por um instante.
"Você tem três dias para considerar. Não me faça esperar. Tenho meus limites."
"Não é necessário."
Hannah pegou a caneta preta à sua frente e assinou no espaço designado.
"Estou ciente. Vou me mudar ainda hoje e não atrapalharei mais."
"Ótimo", reconheceu Declan, imperturbável.
Ele tinha que admitir que, mesmo agora, Hannah demonstrava equilíbrio e bom senso, nunca causando preocupações. Podia-se chamar de um capricho do destino o fato de que ele sempre amou outra mulher.
Ela era, sem dúvida, a esposa perfeita para a elite da sociedade.
No entanto, o amor não era algo que se podia impor.
Antes que Declan pudesse falar mais, a porta se abriu. Sadie Edwards, a irmã mais nova de Declan, entrou com raiva, declarando: "Declan, ouvi dizer que você vai se separar da ex-presidiária hoje. Posso levar a Ferrari de edição limitada?"
Seus olhos se encontraram com os de Hannah, que acabara de se virar e a encarar com desprezo.
Declan, irritado, repreendeu: "Quantas vezes eu tenho que lembrar você? Você deve bater antes de entrar. Esse comportamento não condiz com uma socialite."
Sadie, apoiada na mesa, sorriu maliciosamente. "Entendido, irmão. Agora, me dê as chaves do carro. Estou planejando um passeio com meu amigo."
Declan, sempre indulgente com sua teimosa irmã, acenou na direção de Hannah. "Dê as chaves a ela."
Os olhos de Hannah baixaram, mas sua voz permaneceu calma e agora firme. "Eu pensei que ouvi você dizer que aquele carro era meu."
Nesse momento, Declan sentiu um arrepio desconhecido ao observar a mulher diante dele.
Sadie, furiosa, lançou-se sobre Hannah, empurrando-a com força. "Sobre o que está falando? Tudo aqui pertence ao meu irmão. O que isso tem a ver com você? Entregue logo as chaves!"
Durante todos os anos como parte da família Edwards, Hannah sempre agira com bondade em relação a Sadie.
Sadie era um ímã para problemas, sempre correndo para a mãe quando as coisas davam errado.
Em um incidente, Sadie provocara a filha mais nova da família Mitchell, resultando em seu aprisionamento no alto de uma torre por Bryson Mitchell, o terceiro filho da família e patriarca. Se não fosse por Hannah, Sadie poderia ter ficado aleijada ao cair daquela altura.
No entanto, Sadie retribuiu sua gentileza, chamando-a de ex-presidiária.
"Não."
Hannah estava decidida, olhando nos olhos de Declan. "Eu quero o carro. Você me prometeu, senhor Edwards. Sempre foi tão generoso. Afinal, é apenas um carro."
Mas, naquele momento, Declan sentiu que a mulher à sua frente era uma Hannah completamente diferente da que ele conhecera.
Ele pausou brevemente, dirigindo-se friamente a Sadie. "Temos muitos carros em casa. Vá até a garagem e escolha um."
No entanto, Sadie era uma garota mimada com atitude teimosa. Exceto pelo confronto com Bryson, ninguém jamais ousara desafiá-la, especialmente uma mulher com passado criminal como Hannah.
Apontando o dedo acusador para Hannah, Sadie exigiu: "Me responda. Vai me dar o carro ou não?"
"Não vou..."
Clap!
Um tapa ardente açoitou a bochecha direita de Hannah.
"Você tem muita coragem, agindo de forma tão audaciosa aqui. Quem você pensa que é? Você nem é digna de me servir!"
Os olhos de Declan piscaram por um instante antes de recuperar sua expressão impassível. "Sadie, olhe a sua linguagem."
Segurando a bofetada, Hannah lançou um olhar de desdém a Sadie. "Parece que alguém deixou de lhe ensinar boas maneiras."
A arrogância de Sadie se intensificou, enquanto ela erguia o queixo com desafio.
"E daí... o que você vai fazer?"
Com raiva, Hannah pegou o vaso de flores próximo e despejou a água sobre a cabeça de Sadie.
"Considere isso uma lição que alguém que se importa com você lhe ensinou."
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