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Uma jovem deficiente auditiva busca seu lugar em meio a uma sociedade de super-heróis, uma relação com sua amiga e protetora, acaba aflorando em algo maior. Vencendo o bullying e a adversidade, além do Culto que trará muitos problemas a Academia Coração Valente, a pequena Jess encontrará seu lugar para bilhar.
Eram os últimos dias do ensino fundamental, Jess agora, iria começar a escrever seu futuro, dentro de dois meses ela e todos os outros estudantes, deveriam escolher o rumo que suas vidas levariam, ela é claro, queria ser uma super-heroína.
Qual criança com dons sobre humanos não iria querer? Mesmo após o fatídico Massacre Gelado, com a sociedade receosa pela segurança da próxima geração, o cargo de super-herói estava mais cobiçado que nunca pelos jovens, mesmo por Jess, que tem algo que a difere de todas as outras crianças: Não importa a dificuldade, ela sempre mantém o seu sorriso. Desculpe se o seu diferencial não é algo tão glorioso quanto um super poder oculto, um intelecto de mais de duzentos de QI ou que ela venha de uma linha pré destinada a grandeza, inclusive sua linhagem poderia estar extinta se os médicos não tivessem agido a tempo, mas isto é uma história que deve ficar para outro momento, leitor, demos foco agora a nossa estrela deste conto: Jéssica.
O sol ardia sobre sua cabeça, enquanto ela caminhava para a escola, mesmo com a temperatura beirando os 45° Celsius, ela não tirava seu pesado casaco preto e a toca de sua cabeça. Talvez se eles demorassem mais para reconhecer ela, demorariam mais para começar as "brincadeiras" com ela.
Ela acreditava firmemente que eram apenas brincadeiras, que se eles soubessem o quanto aquilo machucava ela, eles parariam, pois eram pessoas boas lá no fundo, mas ela não queria ser a estraga prazeres, ela não queria cortar a graça de todos apenas por que ela não aguentava umas brincadeiras mais pesadas, ao contrário disso, ela apenas sorria quando dava vontade de chorar, e pedia desculpas quando dava vontade de correr, afinal, eram isso que os professores diziam quando ela era menor e reclamava, "Seja forte, Jéssica", "Você quer ser uma super-heroína e não aguenta algumas brincadeiras?", e os adultos estavam sempre certos, sempre.
Fazia dez anos que ela havia perdido completamente a audição do ouvido direito, e parcialmente a do esquerdo, com a ajuda de um aparelho, ela conseguia ouvir sons altos e o suficiente para ler lábios, por isso eles sempre vinham por trás e a pegavam de surpresa não importava o quão cautelosa ela fosse, Marie, a garota com o dom da invisibilidade, sempre a cumprimentava com um empurrão nas costas, forte o suficiente para ela cair e desta vez não foi diferente. Ela sorriu pedindo desculpas e juntou suas coisas, as outras garotas passaram rindo por ela. Ela se sentava na frente do colégio, sempre escondida, afinal, não teriam por que implicar com ela se ela não fosse vista, ela não conseguia ouvir o sinal, mas ficava sempre atenta. Quando os alunos começavam a ir em direção as salas, ela sabia que faltava poucos minutos para o sinal bater.
Ela se sentava na primeira carteira, algumas pessoas a "cumprimentavam" sempre com um pequeno tapa na cabeça, quando uma vez ela perguntou por que deles fazerem isso, eles riram disseram que era por que ela não escutava seus "bom dia", e está era a melhor forma de lhe chamar atenção, ela pensava que um cutucão no braço seria mais prático, mas não queria discutir, afinal, estavam apenas desejando um bom dia ela, mas isso não acontecia quando Rainbow estava na sala, ela não deixava ninguém fazer "brincadeiras" com a Jess.
Ela tinha esse apelido por seus cabelos serem coloridos, como um arco íris, ela era extremamente linda e se dava bem com quase todo mundo, exceto Aiko e Marie, ela também era a mais cotada do colégio, se não dá cidade, a se tornar uma super-heroína, diziam até que ela teria vaga garantida na Academia Coração Valente, a melhor instituição de formação de super-heróis, umas das poucas que prevaleceu sem alterações no corpo docente após o Massacre Gelado, e claro, Jess venerava em segredo está garota, sonhava sempre em ser como ela, especialmente por ela não se calar perante injustiças, diferente dela mesma, Rainbow não era uma covarde. Apesar de seu dom ser apenas projetar luz, Jess havia se inscrito em várias academias e instituições diferentes e receberia nestas férias as respostas delas, pois este seria o primeiro passo para se tornar uma grande heroína, como deseja ser.
O intervalo era um terror, as vezes ela esperava Rainbow passar para seguir atrás dela, sentindo se "protegida", porém não era sempre que ela conseguia sair a sua sombra, felizmente em seu mundo silencioso, ela não ouvia o que falavam dela enquanto passava, tudo que ouvia era um zunido extremamente baixo dar conversas, mas os esbarrões "sem querer", isso ela sentia e sentia mais que apenas fisicamente.
Hoje não foi o caso, ela conseguiu seguir Rainbow, está que sempre notava Jess a cercando, como um pequeno animalzinho tímido, ela apenas olhava e sorria, ela tinha um certo agrado por aquela frágil e pequena garota, odiava quem fazia mal a ela, por ser uma garota muito ocupada e requisitada nos assuntos do colégio, ela não conseguia estar sempre de olho, mesmo que de longe, em Jess. Ela não queria que vissem Jess como uma garota fraca a indefesa, evitava se aproximar dela para não pensarem que ela estava implorando por proteção, sentia uma agonia intensa quando via aquela garota apenas sorrir e se desculpar após a baterem e tirarem sarro dela, Rainbow no fundo queria ser tão boa quantos Jess, mas ela não se sentia nem perto da pureza daquela jovem.
Após passar os corredores, era mais fácil evitar as pessoas, ela ficava atrás do estacionamento, onde apenas os professores iam para fumar de vez em quando, lá ela sentava e observava sempre o relógio, para não chegar atrasada nas aulas, algo que acontecia com uma frequência que lhe deixava envergonhada, os professores não ligavam para ela, então se chegasse atrasada, ninguém falava nada e isso irritava os demais, acreditavam que ela tinha certas ações de propósito para tirar vantagem de sua condição.
Hoje foi diferente, Jess estava tão vidrada em seu relógio que não percebeu as duas garotas chegando, Marie e Aiko. Ela levantou o olhar até às mesmas, ela viu o lábio das mesmas se mexendo, porém não conseguiu distinguir o que falavam por conta do sol, Aiko a pegou pelo colarinho a levantando, ela estava agora gritando para que Jess ouvisse.
- Estou falando com você, aberração!
Ela soltou a garota após vários chacoalhadas, Jéssica quase caiu, por pouco manteve o equilíbrio, ela pediu desculpas as duas e disse que não havia conseguido ler os lábios dela, as duas deram risadas e disseram outra coisa que Jess não foi capaz de decifrar. Marie a empurrou com força na parede pelo ombro, ficando com a boca na frente dos olhos dela.
- Então para que você usa essa porcaria na orelha se não ouve nada?
Após dizer isso, Aiko arrancou de sua orelha com violência seu aparelho de audição, Jess sabia o quão caro era aquele aparelho, então tentou pegar de volta, Aiko jogou ele longe dando risada. Jess tentou correr atrás de seu aparelho, mas foi segurada pelo braço por Aiko, que falava bem lentamente na frente dos seus olhos para que ela entendesse.
- Eu odeio gente fraca. Você me dá nojo, sua estragada. Você fala para os adultos que quer ser uma heroína, mas age como uma ratinha assustada, só para ter o apoio deles. Você não merece ser uma heroína!
Ela agora estava quase gritando, Aiko era diferente das outras crianças, mesmo sendo maldosas, Jess sentia que eles não eram maus, mas tinha algo nos olhos de Aiko, seus olhos eram tão negros quantos seus cabelos, e Jess se perguntava se também era assim sua alma, a única pessoa em que ela conseguia sentir uma verdadeira maldade. Ela levantou a mão para dar um tapa no rosto de Jess, quando sua mão foi segurada por uma mão de cor azul. Era Rainbow, que estava projetando uma energia que conseguia assumir a forma que ela desejasse e se tornava sólida, apenas um de seus dons. Ela apertou o pulso de Aiko com aquela projeção enquanto olhava de forma dura para ela.
- Já chega. Olhe suas atitudes, quem realmente não merece ser heroína aqui, entre vocês duas?
Estava tudo quieto, muitas crianças estavam agora observando no estacionamento toda aquela confusão. Por mais que Aiko e Marie odiassem Rainbow, elas também a temiam, Marie puxou o braço de Aiko para que saíssem dali, e esta se deixou ser guiada, sem tirar os olhos de Rainbow, que devolvia o olhar penetrante. Ela caminhou até o aparelho de audição de Jess, o pegando do chão e levando até ela, quando chegou perto dela, viu que sua orelha estava escorrendo sangue, devido o puxão que Aiko deu, acabou machucando o ouvido de Jess, tudo ao redor dela estava agora girando, ela tinha vontade de vomitar, Rainbow quase entrou em desespero, mas suspirou e pensou rápido, levando Jess até a enfermaria.
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